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Post by Lord_Abortion on Mar 23, 2006 23:29:08 GMT -5
ele vai na missa na sessao descarrego ja fazem um lavagem cerebral nele depois toma um porre de pinga e vem pra ca posta essas coisas
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Post by Abssynto on Apr 9, 2006 20:21:24 GMT -5
Iconoclasm (BEL), Imperious Malevolence (Curitiba) e Eternal Frost (Ponta Grossa) Trinca de death metal extremo executa show mais porrada deste início de ano no Ópera I Pra quem gosta de death metal raíz, sem firulas, melodias limpas, teclados e outras influências mais modernas, esse show ocorrido no dia 18/02 no Ópera I foi perfeito. Três bandas de alto nível mostrando seu som brutal com uma qualidade sonora excelente, que permitiu a audição detalhada das músicas, coisa incomum nos shows locais. Uma noite marcada pela agressividade dos power trios. Eternal Frost (PG), seguido pelos curitibanos do Imperious Malevolence e pra fechar o Iconoclasm, da Bélgica, que está em tour pelo Brasil pela segunda vez, agora divulgando seu terceiro disco, Iconoclastic Warfare, que em sua versão brasileira vem com arte exclusiva e inclui um bônus ao vivo gravado em Recife em 2003. a primeira banda da noite foi o Eternal Frost, power trio de Ponta Grossa que começou muito bem a noite, mostrando um som simples, mas muito pesado, devido principalmente ao batera, que foi o destaque da noite em termos de peso. O cara simplesmente destroçou os bumbos com um peso absurdo. Uma típica banda de death metal brasileiro. Tosca, veloz, podre e altamente nociva aos tímpanos mais despreparados. Pouca conversa e muita agressividade traduzida em riffs quebrados e algumas partes um pouco cadenciadas, mas já numa velocidade acelerada foram constantes na apresentação do Eternal Frost, que já é um velho conhecido dos bangers curitibanos. Algum tempo depois, após a colocação de um puta crucifixo invertido cheio de velas em frente à batera e muita fumaça entra no palco o Imperious Malevolence, que mais uma vez mostrou seu brutal death técnico, devastador e fortemente influenciado pelo death metal americano, auxiliado pela performance da banda, que é matadora. O destaque fica com o guitarrista Mano, que não parou de agitar um segundo e destrinchou riff sobre riff, além dos solos esmerilhantes até o fim da apresentação. O batera Antônio manteve toda a pancadaria com uma velocidade absurda, auxiliado belo baixista/vocalista Rafahell, que vocifera blasfêmias com seu vocal estilo Morbid Angel. Duas e pouco da madruga sobem ao palco os belgas do Iconoclasm. A banda se apresentou como trio, mas com uma diferença em relação as anteriores: tocou sem baixista. Batera, guitarras e vocal, feito por um dos guitas e muito bom, diga-se. Os caras tocaram com a cara pintada com uns riscos pretos e agitaram do começo ao fim do show. Curiosamente, foi a banda menos extrema da noite, mostrando um som que viaja entre o death e o thrash, com vocais ríspidos e estridentes, riffs veloses e bases marcadonas forjadas na vertente européia do death metal, com bastante influências das bandas alemãs. músicas como Welcome to Hell fizeram a galera delirar. Muitos riffs lembravam um Slayer mais rápido e mais reto, mas ao mesmo tempo soavam originais e esmagadoras, um ótimo show de uma banda pouco conhecida, mas que se depender da qualidade do som vai longe. e pra ser sincero, o baixo nesse caso não fez a menor falta. Saldo final totalmente positivo, sendo que as três bandas cumpriram com o prometido, um simples e destruidor show de brutal death metal. Fonte: www.curitibaunderground.com/iconoclasm.htm------------------------------------- PS: Iconoclasm é Black Metal e não tem nada a ver com Thrash !
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