Post by Nightcrawler on Mar 14, 2005 22:38:15 GMT -5
Hoje a tarde eu tava aqui em casa atoa, aí decidi traduzir essa música. Não sei se alguém já tinha traduzido antes, mas eu fiz mesmo assim.
Aí vai:
Crueldade Ofereceu-te Orquídias
Maleficência em rosa penumbroso
Cetim enrolava os peitos Dela
Como sangue sobre a neve
Um torniquete de topázio
Cintilava em seu pescoço
Acordando, extraído da tumba
Seu espírito liberto eclipsou a lua
Que Ela ultrapassou como uma estrela cadante
Um ornamento suntuoso de um distante arremesso nebular
Sua imagem pendurada na galeria negra
Comando intranquilo
Demanda de Morte toma fôlego....
Centro do furacão e a fauna da luz do dia
Da sociedade na corte
Elizabeth, Sua presença pede louvor
Como que Sua sombra
Projetada em umidas paredes do porão
Ao encontro de nada além de desespero de escravos Seus escravizados da noite
Treze solstícios de inverno mostraram
o Seu caminho, que a escuridão
Marcou seu domínio
Espiando o confessor
Do qual ela conheceu as carícias,
Como um chicote na Casa do Cão
A carne fria da boceta Dela no osso sagrado
Estupro da fé, agora Ela abraça
A inquietação narcisistica congela na face do espelho
Com esse desprezo, dentro dessas veias
(Insolente nobre que Ela era)
Ela procura manter o que a idade deveria sustentar
Sua alma foi vendida e por este tributo
Piras fumegantes sempre ardendo
Na extravagância da única no controle
Elizabeth, misteriosa.
Crueldade ofereceu-te orquídias
Das tripas do abismo
Uma vez acima da atrocidade quando bruxas reprimidas choram
E entalharam runas abortivas nos úteros ruborizados
Exumado por olhos gritantes
Loucura surge
Ela é como uma amorosa semente do amante
Sangue salpicou sobre Sua pele
Tortura desatrelada em gotas
E para Sua morta reflexão
Como se Tua palidez tivesse brilhado
Como um anjo aquecido por velas
Onde eróticas colorações foram separadas
Demônios arrastaram esse devasso
Luxúria gritando para ser libertada
Sobre a carne de donzelas envaidecidas
Como uma tela para capricho
Rigorosa mesura
Seu olhar fixo carrega uma sessão espírita
De espíritos muito presos sob o copo para poder comungar
Uma neve mais misterioso do que Luna
Que ameaça consumi-la
Encontro com tormentos dando vazão para o Seu desmaio
Diretamente nas Suas costas
Vítima embalada para as resmas
De versos e maldições
Que assombraram Seus sonhos
Sino da meia noite soa
Treze em sua mente
Uma discípula de cicatrizes
Anos cauterizados sibilaram atrás
Liberta coxa dividida
Pelo Pai das mentiras
Uma ovação de lobos
Ruborizaram os céus quando eles se contorceram
Mas o paraíso nunca é eterno
Ela veio, uma tempestade despendida
Das nuvens...
Deixo serpentes em serviço
Dentro de cada portão
Para lamber honrados buracos
Deuses Cegos para o destino
De virgens forcadamente nuas
Para manchar os joelhos
Entalhado e torturado inadvertidamente
Menstruação choca teus apelos
"Mais. Puta. Mais.
Contrair me faz ficar molhada com ti
Carcaça me esfrega em carne viva"
Aí vai:
Crueldade Ofereceu-te Orquídias
Maleficência em rosa penumbroso
Cetim enrolava os peitos Dela
Como sangue sobre a neve
Um torniquete de topázio
Cintilava em seu pescoço
Acordando, extraído da tumba
Seu espírito liberto eclipsou a lua
Que Ela ultrapassou como uma estrela cadante
Um ornamento suntuoso de um distante arremesso nebular
Sua imagem pendurada na galeria negra
Comando intranquilo
Demanda de Morte toma fôlego....
Centro do furacão e a fauna da luz do dia
Da sociedade na corte
Elizabeth, Sua presença pede louvor
Como que Sua sombra
Projetada em umidas paredes do porão
Ao encontro de nada além de desespero de escravos Seus escravizados da noite
Treze solstícios de inverno mostraram
o Seu caminho, que a escuridão
Marcou seu domínio
Espiando o confessor
Do qual ela conheceu as carícias,
Como um chicote na Casa do Cão
A carne fria da boceta Dela no osso sagrado
Estupro da fé, agora Ela abraça
A inquietação narcisistica congela na face do espelho
Com esse desprezo, dentro dessas veias
(Insolente nobre que Ela era)
Ela procura manter o que a idade deveria sustentar
Sua alma foi vendida e por este tributo
Piras fumegantes sempre ardendo
Na extravagância da única no controle
Elizabeth, misteriosa.
Crueldade ofereceu-te orquídias
Das tripas do abismo
Uma vez acima da atrocidade quando bruxas reprimidas choram
E entalharam runas abortivas nos úteros ruborizados
Exumado por olhos gritantes
Loucura surge
Ela é como uma amorosa semente do amante
Sangue salpicou sobre Sua pele
Tortura desatrelada em gotas
E para Sua morta reflexão
Como se Tua palidez tivesse brilhado
Como um anjo aquecido por velas
Onde eróticas colorações foram separadas
Demônios arrastaram esse devasso
Luxúria gritando para ser libertada
Sobre a carne de donzelas envaidecidas
Como uma tela para capricho
Rigorosa mesura
Seu olhar fixo carrega uma sessão espírita
De espíritos muito presos sob o copo para poder comungar
Uma neve mais misterioso do que Luna
Que ameaça consumi-la
Encontro com tormentos dando vazão para o Seu desmaio
Diretamente nas Suas costas
Vítima embalada para as resmas
De versos e maldições
Que assombraram Seus sonhos
Sino da meia noite soa
Treze em sua mente
Uma discípula de cicatrizes
Anos cauterizados sibilaram atrás
Liberta coxa dividida
Pelo Pai das mentiras
Uma ovação de lobos
Ruborizaram os céus quando eles se contorceram
Mas o paraíso nunca é eterno
Ela veio, uma tempestade despendida
Das nuvens...
Deixo serpentes em serviço
Dentro de cada portão
Para lamber honrados buracos
Deuses Cegos para o destino
De virgens forcadamente nuas
Para manchar os joelhos
Entalhado e torturado inadvertidamente
Menstruação choca teus apelos
"Mais. Puta. Mais.
Contrair me faz ficar molhada com ti
Carcaça me esfrega em carne viva"