Post by Lord_Abortion on Jan 4, 2007 21:49:00 GMT -5
Presos muçulmanos torturados com Black Metal
Por Rubens Lessa
O jornal norte-americano Washington Post publicou que agentes do FBI testemunharam um ato de crueldade ao Corão (livro sagrado dos muçulmanos) em uma prisão militar na baía de Guantanamo, em Cuba, incluindo, ao menos, uma ocorrência de que um interrogador tinha se vangloriado de forçar um prisioneiro a ouvir “Black Metal satânico por horas”, vestindo-o como um padre católico antes de “batizá-lo”, conforme o documento da agência liberado ontem (Terça-feira, 02 de janeiro de 2007).
Um agente disse que foi avisado que, enquanto interrogavam os presos, interrogadoras mulheres estariam, por vezes, molhando suas mãos e tocando-lhes as faces interrompendo suas orações. Ações como estas fariam alguns muçulmanos se considerar sujos e incapacitados para continuar a rezar.
O porta-voz do Pentágono, Cmdr. Joe Carpenter, disse em comunicado ontem à noite que “os assuntos e fatos levantados” no documento “não são recentes” e que 12 verificações demonstraram que não havia policiais do Departamento de Defesa que tenham permitido o abuso.
Leia mais detalhes (em inglês) no link abaixo.
Por Rubens Lessa
O jornal norte-americano Washington Post publicou que agentes do FBI testemunharam um ato de crueldade ao Corão (livro sagrado dos muçulmanos) em uma prisão militar na baía de Guantanamo, em Cuba, incluindo, ao menos, uma ocorrência de que um interrogador tinha se vangloriado de forçar um prisioneiro a ouvir “Black Metal satânico por horas”, vestindo-o como um padre católico antes de “batizá-lo”, conforme o documento da agência liberado ontem (Terça-feira, 02 de janeiro de 2007).
Um agente disse que foi avisado que, enquanto interrogavam os presos, interrogadoras mulheres estariam, por vezes, molhando suas mãos e tocando-lhes as faces interrompendo suas orações. Ações como estas fariam alguns muçulmanos se considerar sujos e incapacitados para continuar a rezar.
O porta-voz do Pentágono, Cmdr. Joe Carpenter, disse em comunicado ontem à noite que “os assuntos e fatos levantados” no documento “não são recentes” e que 12 verificações demonstraram que não havia policiais do Departamento de Defesa que tenham permitido o abuso.
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