Post by AndyLaRocque on May 23, 2004 12:22:27 GMT -5
Mais curiosidades sobre a banda durante o ano de 1998.
Na passagem por Roma os britânicos do Cradle of Filth, durante a divulgação e promoção do último álbum, «Cruelty and the Beast», que os trouxe a Portugal no mês de Novembro, os músicos não viram o Papa, mas tentaram. E, com essa tentativa, levaram muito o que contar. Tudo porque se passeavam calmamente pelas ruas do Vaticano com 'T-shirts' que tinham impressas «I Love Santan».
A banda, conhecida pelo seu lado satânico, estava em plena tarde de autógrafos, cujo cenário era Cidade Santa, quando foram abordados pelos políciais do Vaticano. Para além da T-shirt que Dani, o vocalista, usava, os guardas consideraram também como ofensa a coleira que o cão do tecladista, Les «Lecter», tinha ao pescoço. Segundo a empresária da banda, Fay Woolven, em declarações ao «New Musical Express», «fomos rodeados pelos guardas, que estavam armados. Apontaram-nos as armas e pediram-nos os passaportes. Estavamos a ficar completamente loucos, e diziam "isto é obsceno!". Perguntam qual era o gênero da música que tocava-nos, e quando um dos integrantes da banda afirmou ser "música do mal" ("evil music"), eu rapidamente tive que corrigir dizendo que era apenas música rock.
A situação ainda piorou mais quando Dani, a fim de se identificar, apresentou o seu passe oficial de acesso ao palco - lá estava escrito «Deseja-me como Satanás»; além de mostrar o corpo de uma mulher coberto de sangue, e pregado numa cruz. «Isso não ajudou em nada à resolução da situação, que já estava muito grave, uma vez que eles tinham um show, nessa noite, em Roma. Prenderam-nos por cerca de uma hora. No fundo, queriam fazer-nos sofrer, e estavam constantemente a ameaçar-nos com a prisão», continua Fay Woolven.
No entanto, a banda foi liberada a tempo de fazer o show. Por parte do Vaticano, não houve nenhuma confirmação nem desmentido quanto ao incidente. Segundo Dani Filth, «dentre os oito policias, só um é que falava Inglês, e esse era um fã de rock se não fosse por ele, provavelmente ainda estávamos detidos em Roma».
Mas esta não foi a única polemica recente sobre os caras do Cradle of Filth. Depois da divulgação de um documentário «Living With The Enemy», a britânica TV BBC2 foi confrontada com centenas de reclamações sobre o programa dedicada à banda satânica. «Living With the Enemy» que tem como propósito juntar, durante cinco dias, pessoas de ideais completamente diferentes.
O pessoal do Cradle of Filth escolheram juntar-se à mãe e a uma tia de um dos seus fãns. Aparentemente, o resultado tinha sido pacífico, até porque uma das senhoras tinha, de fato, gostado dos músicos. Quem não gostou mesmo nada foi o público, em geral, por ouvir, durante o programa, treze vezes a palavra «cunt» (cusão).
Na passagem por Roma os britânicos do Cradle of Filth, durante a divulgação e promoção do último álbum, «Cruelty and the Beast», que os trouxe a Portugal no mês de Novembro, os músicos não viram o Papa, mas tentaram. E, com essa tentativa, levaram muito o que contar. Tudo porque se passeavam calmamente pelas ruas do Vaticano com 'T-shirts' que tinham impressas «I Love Santan».
A banda, conhecida pelo seu lado satânico, estava em plena tarde de autógrafos, cujo cenário era Cidade Santa, quando foram abordados pelos políciais do Vaticano. Para além da T-shirt que Dani, o vocalista, usava, os guardas consideraram também como ofensa a coleira que o cão do tecladista, Les «Lecter», tinha ao pescoço. Segundo a empresária da banda, Fay Woolven, em declarações ao «New Musical Express», «fomos rodeados pelos guardas, que estavam armados. Apontaram-nos as armas e pediram-nos os passaportes. Estavamos a ficar completamente loucos, e diziam "isto é obsceno!". Perguntam qual era o gênero da música que tocava-nos, e quando um dos integrantes da banda afirmou ser "música do mal" ("evil music"), eu rapidamente tive que corrigir dizendo que era apenas música rock.
A situação ainda piorou mais quando Dani, a fim de se identificar, apresentou o seu passe oficial de acesso ao palco - lá estava escrito «Deseja-me como Satanás»; além de mostrar o corpo de uma mulher coberto de sangue, e pregado numa cruz. «Isso não ajudou em nada à resolução da situação, que já estava muito grave, uma vez que eles tinham um show, nessa noite, em Roma. Prenderam-nos por cerca de uma hora. No fundo, queriam fazer-nos sofrer, e estavam constantemente a ameaçar-nos com a prisão», continua Fay Woolven.
No entanto, a banda foi liberada a tempo de fazer o show. Por parte do Vaticano, não houve nenhuma confirmação nem desmentido quanto ao incidente. Segundo Dani Filth, «dentre os oito policias, só um é que falava Inglês, e esse era um fã de rock se não fosse por ele, provavelmente ainda estávamos detidos em Roma».
Mas esta não foi a única polemica recente sobre os caras do Cradle of Filth. Depois da divulgação de um documentário «Living With The Enemy», a britânica TV BBC2 foi confrontada com centenas de reclamações sobre o programa dedicada à banda satânica. «Living With the Enemy» que tem como propósito juntar, durante cinco dias, pessoas de ideais completamente diferentes.
O pessoal do Cradle of Filth escolheram juntar-se à mãe e a uma tia de um dos seus fãns. Aparentemente, o resultado tinha sido pacífico, até porque uma das senhoras tinha, de fato, gostado dos músicos. Quem não gostou mesmo nada foi o público, em geral, por ouvir, durante o programa, treze vezes a palavra «cunt» (cusão).