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Post by Dudu on Apr 11, 2006 7:21:55 GMT -5
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Post by Dudu on Apr 12, 2006 14:45:40 GMT -5
Review por André Luiz Edição e Fotos por André Luiz (metalrevolution.net) Helloween gravando DVD no Credicard Hall? Nem isso pôde impedir a presença em massa do público na Led Slay, para assistir algo inédito nos vinte anos de carreira do Candlemass: uma apresentação na América do Sul! Ainda citando números, esta quinta edição do já tradicinal Extreme Metal Fest marcou a comemoração de dez anos de existência da Tumba, trazendo pela segunda vez ao Brasil o black metal dos americanos do Averse Sefira, além de nomes destacados da cena heavy nacional como Ungodly (BA), Clenched Fist, Bywar, Ophiolatry e Gammoth. Cheguei a Led Slay exatamente as 20h10m e adentrei logo após confirmar a venda de ingressos na bilheteria do local (inclusive meia entrada). A primeira vista, poderia esperar pouca presença de público, porém como já conheço de longa data a força deste grande nome da cena mundial e por considerar o show do Helloween altamente dispensável, aguardava a lotação da casa em questão de horas... GAMMOTH Eram 20h20m, ainda conversava com Marlon da Listenable no stand do selo quando ouvi os primeiros acordes de Ulysses (V), Thales (G), Carlinhos (G) e Ivan (D). A banda originada na cidade de Leme, interior paulsita, se mantém na estrada desde 2001, sendo que neste período gravaram duas demos que culminaram na gravação e lançamento do primeiro full album, intitulado Blunt Force Trauma, em 2005. Por se tratar do debut no palco da Led Slay (segunda apresentação em São Paulo) e da primeira performance da noite, o público de mais ou menos cem pessoas presentes na pista do local não agitou muito, porém respeitou com louvores o death metal com influências thrash e black do Gammoth. Destaque para as faixas de encerramento do show "Genocide" e "Epidemic", que terminou exatamente as 20h40m. Comentários por André Luiz: "A proposta musical do Gammoth é boa, condizente com a técnica dos músicos em si, mas ainda senti uma banda meio que presa on stage. Pode ter sido pelo fato de ser sua segunda apresentação em São Paulo ou pela pouca presença de público no momento, não posso precisar, mas é um ponto o qual será aprimorado com o decorrer do tempo. O destaque destes vinte minutos de show não ficou apenas por conta do Gammoth, mas também do vocalista Sanguine Mapsama do Averse Sefira desprovido de maquiagens no rosto apreciando a banda no meio da pista, e de um certo 'headbanger' trajando camiseta da Gazeta FM (rádio paulistana 'modista') que arrancava comentários do público presente... risos"
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Post by Dudu on Apr 12, 2006 14:50:16 GMT -5
BYWAR Adriano Perfetto (G, V), Victor Regep (G), Hélio Patrizzi (B) e Enrico Ozio (D) iniciaram a apresentação da banda de São Caetano exatamente as 21hs. Após o debut Invincible War de 2002, a banda está em plena tour de divulgação do álbum Heretic Signs (2005). O número de pessoas presentes na pista da Led Slay girava em torno de 200-250 pessoas, as quais puderam presenciar uma performance on stage muito boa, porém com duração de exatos quinze minutos, o que para mim foi uma decepção visto que o Bywar se tratava de uma das bandas de abertura as quais eu mais anseiava assistir naquela noite. O destaque foi exatamente a faixa que sucedeu o pedido da produção para encerrar o show, o petardo "Thrashers Return", nos arremetendo a sonoridade de Destruction, Kreator e Desaster, grandes influências musicais da banda. Comentários por André Luiz: "Sempre ouvi comentários bastante positivos sobre o Bywar, os quais pude comprovar nesta primeira apresentação por mim assistida. A empatia com o público, em especial uma parte deste que já conhece a banda de apresentações São Paulo afora, foi o ponto determinante para o sucesso desta curta, porém boa performance." OPHIOLATRY Tornou-se uma situação meio que incomoda para mim comentar sobre a performance da banda, após resenhar o split CD com o Abhorrence para o Metal Revolution. Mais ou menos 350 pessoas permaneceram durante 20-25 minutos aguardando o ajuste da bateria ilustrada ao lado, a qual arrancou comentários negativos por parte do público. O início foi marcado por uma homenagem totalmente desnecessária do guitar Fábio esperandio ao Anal cunt (?!), músico o qual gritou, berrou, rolou no chão e tudo mais, antes de darem início aos petardos da banda. As faixas "Havoc" e "Opposite Monarchy" foram executadas, mas o destaque ficou por conta de "Impaling The Christian Race". Mas Jorge ‘Dog’ Duart (D), Antonio Costa (B, V) e Fábio Sperandio (G) culminaram a apresentação com outra homenagem, de forma que não agradaram a grande maioria do público presente... Comentários por André Luiz: "Ao término da apresentação, alguns ajustes eram feitos na bateria de Jorge 'Dog', quando Fábio Sperandio alterou a sonoridade do instrumento após gritos de meia dúzia de pessoas do tipo 'compra uma bateria' ou 'vai batucar em panelas'. A partir de então, foi anunciada mais uma homenagem a 'bendita' Anal cunt, na qual todos músicos da banda berraram feito malucos, fazendo com que a maioria do público ou saisse da pista ou 'apreciasse' a cena ironizando tal atitude. Esperava mais, muito mais..." CLENCHED FIST A grande surpresa da noite, para pessoas como eu que não frequentam muito a cena underground da grande São Paulo. Vagner Fidelis (V), Ricardo Ferreira (G), Evandro Grando (G), Chris Ferreira (B) e Renato Loren (D) executaram um heavy metal tradicional com adição de riffs na linha thrash metal a qual agradou em cheio a grande maioria do público presente (mais de 600 pessoas). Sonoridade de extrema qualidade, carisma com o público e presença de palco foram os pontos primordiais para o sucesso desta apresentação entre os presentes, uma das grandes perfomances ao vivo da noite! Iniciaram com "Intro / Words Of Fire" da demo Into The Fire, a qual serviu de base para o set list da apresentação que durou entre 20 e 25m. O final avassalador contou com o petardo faixa título da demo e a derradeira "Valhalla". Comentários por André Luiz: "Vagner Fidelis durante toda apresentação foi marcante, ora com suas encenações on stage, ora na performance vocal; da mesma forma, a linha de cordas formada por Ricardo/Evandro/Chris mostrou entrosamento, aliados a bateria bem conduzida. Destaque para 'Into The Fire' cujo refrão aprendi na própria apresentação e ao petardo 'Valhalla', bradado em alto e bom som pela maioria dos presentes; a coroação da banda." UNGODLY O palco da Led Slay foi dominado das 22h58m as 23h25m pela grande revelação do heavy metal baiano. Após a Malefactor angariar durante dois anos seguidos presença no cast do BMU, eis que surge o Ungodly, com uma sonoridade calcada no death metal com influências que variam do black ao heavy, passando pelos riffs thrash metal. Arnald Asmoodeeus (V), Thiago Nogueira (D), Daniel Oliveira (G), além dos récem integrados a line up Tony Assys (G) e Joel Moncorvo (B) assemelhavam-se a cinco bestas almejando o melhor sob o palco, uma performance digna de headliner da noite! Entre tantas faixas que marcam o debut album auto-intitulado da banda, entre as quais "The Beast Within", eis que o grande destaque da noite ficou por conta de "Murderers In The Name Of God", single e video clipe do álbum de estréia. Comentários por André Luiz: "Demonstrando uma performance ao vivo além da gravação de estúdio, o Ungodly destacou-se no mínimo entre as melhores bandas da noite. Considerando uma banda a qual se apresentara apenas pela quarta vez com sua nova line up, esta se tratou de uma apresentação histórica em sua carreira, a qual com certeza contará pontos para ingresso rápido da Ungodly na disputada cena paulista, e consequentemente nacional."
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Post by Dudu on Apr 12, 2006 14:54:46 GMT -5
AVERSE SEFIRA Desde a apresentação do Gammoth quando o vocal assitia os brasileiros, até caminhadas pelos arredores da Led Slay, a banda formada por Sanguine Mapsama (V, G), Wrath Sathariel Diabolus (B, V) e The Carcass (D) sabia que iniciaria a apresentação com o 'jogo ganho' devido a grande performance em 2003 no Setembro Negro (Led Slay, com Dark Funeral) e demonstrações de admiração com relação ao público brasileiro como a versão em portugues de seu próprio website oficial. Com a pista praticamente tomada (cerca de 900 pessoas), a banda inicia a apresentação executando três petardos do álbum Tetragrammatical Astygmata (2005), "Detonation", "Hierophant Disgorging" e "Cremation Of Ideologies". Seguiram com "Fallen Beneath The Earth" (2001), demonstrando a força do black metal que fez sucesso na performance de dois anos atrás, retornando com mais uma faixa do novo álbum, "Hellix In Audience". Claramente a banda demonstrava sua satisfação com os presentes naquela noite, tanto que o vocabulário da língua portuguesa ("introduzido aos membros da banda texana pelo Edu da Tumba Prod., risos) incorporou frases como "vocês são foda". A faixa título do álbum de 2001, "Battle's Clarion", não colocava na cabeça dos fans que a apresentação encerraria-se logo em seguida, com o novo clássico dos norte-americanos "Plagabraha", também do álbum de 2005. Clássicos como "Condemned To Glory" e a marcante "Deathymn" faltaram no set list, o qual privilegiou faixas do Tetragrammatical Astygmata, mas nada que abalasse a boa aceitação da Averse Sefira. SET LIST: Detonation - Hierophant Disgorging - Cremation Of Ideologies - Fallen Beneath The Earth - Hellix In Audience - Battle's Clarion - Plagabraha Comentários por André Luiz: "Mesmo em meio a proliferação do 'novo' estilo acatapultado por Cradle of Filth e Dimmu Borgir, a chama do black metal tradicional permanece acessa em bandas como o Averse Sefira, oriúnda da pífia cena de Texas (EUA). Considerado o melhor álbum da banda até o momento, 'Tetragrammatical Astygmata' teve cinco faixas executadas na apresentação, com destaque para o petardo 'Plagabraha', além do clássico 'Battle's Clarion', faixas deradeiras do show. Novamente, o carisma de Mapsama, Carcass e Wrath foi demonstrado com a presença dos músicos na pista do local após a performance no palco, atendendo calmamente os fans quando solicitados. Destaque para os ensinamentos da língua portuguesa aos Mapsama e cia., incluso palavras como 'ae mano' e 'cerveja'... risos"
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Post by Dudu on Apr 12, 2006 14:59:18 GMT -5
CANDLEMASS Já aguardava a entrada da banda quando encontrei duas amigas "atrasadas", as quais se juntaram as dezenas de bangers vindos da apresentação do Helloween no Credicard Hall. A pista que já se encontrava cheia, tornou-se de permanência um tanto quanto complicada após tal debandada... Enquanto isso, no backstage, encontrava-me entre os fotografos que aguardaram o alarme falso do diretor de som o qual iniciou a Intro tradicional do Candlemass antes do tempo, causando uma curta sessão "stress" nos bastidores. Em meio a cortina de gelo seco formada, fomos liberados para fotografar a banda nos camarins, antes da mesma ingressar no palco para o grande show. Após a segunda e definitiva execução da tradicional "Intro", o carismático Messiah Marcolin (V) adentra ao palco ao lado de Leif Edling (B), Mats ‘Mappe’ Björkman (G), Lars ‘Lasse’ Johanson (G) e Jan ‘Janne’ Lindh (D) para performar o petardo "The Wells Of Soul", levantando o público que almejava por sua primeira presença em terras brasileiras em vinte anos de carreira, emendada com um certo riff seguida pelo brado de Messiah "Dark Are The Veils Of Death!!!". Como retrata o próprio refrão deste clássico, "onde pode estar sua salvação? Agora seu espírito está livre!"... Seguem sonoros agradecimentos por parte de Messiah a participação dos headbangers, culminando no anúncio de outro petardo do clássico Nightfall (1987), "Bewitched". Você não pode ver o demônio em mim, mas basta olhar no fundo de meus olhos, novamente a letra simbolizando o momento em que como um verdadeiro maestro, Messiah rege um coral com mais de mil vozes bradando "You are bewithced!!!". O que comentar a respeito do dueto de guitarras de Mappe e Lasse... Com a intro na bateria de Janne, Messiah pede pelas "fucking hands in the air" e ressoa no ritmo do acorde de guitarra "The Demon's Gate!!!", petardo do clássico Epicus Doomicus Metallicus (1986). A consagração da nova fase do Candlemass veio com a execução de dois petardos do álbum auto-intitulado de 2005: "Black Dwarf" simboliza o que considero o melhor do novo Candlemas, mesclando melodia com riffs diretos e usufruindo de um solo de alta qualidade; já "Copernicus" é iniciado por uma seqüência isntrumental a qual sofre um revés e prossegue numa sonoridade ala Black Sabbath! Simplesmente um trabalho musical maravilhoso, tamanha maestria com a qual são inseridas as melodias. Quando Messiah anunciou "At The Gallows End", logo percebi que aquele seria um momento único. "I wanna see your hands in the air" pede Messiah, como se precissasse incitar o público... Uníssono total durante a parte entoada, e quando o vocal profere as palavras que traduzidas significam "me dê sua benção que eu eu encontrarei o meu destino", a Led Slay vem a baixo. Simplesmente o ponto alto do show, mesclando partes mais cadenciadas cantadas em uníssonos com seqüências de riffs e a sempre presente incitação ao público de Messiah. Espetacular! Comentários por André Luiz: "Desde o primeiro contato com os músicos no camarim da Led Slay, percebi uma banda disposta a dar o melhor de si on stage (até mesmo pela correria originada pelo erro do técnico de som, soltando a 'Intro' antes do tempo). A performance on stage dos músicos foi inquestionável, a banda subira ao palco com o público totalmente a seu favor. Haviam pessoas que aguardavam a muito a presença do Candlemass no país, e estas não se decepcionaram. Basta perguntar a quem foi ao Helloween e chegaram na Led Slay a tempo de presenciar os suecos..." O PÚBLICO FALA "Vinte anos de Candlemass. Vinte anos sem Candlemass no Brasil. Tantos anos de espera. E valeu cada segundo. Por nunca terem vindo antes para América do Sul, as apresentações privilegiaram os clássicos. Tanto é que do álbum novo (“Candlemass”), foram apenas três músicas. Mas eram tantas e tantas músicas para serem escolhidas depois de tantos anos! E, apesar de sempre ficar aquele gostinho de quero mais, acho que eles conseguiram agradar a todos. Pinçaram, entre tantas faixas, as supremas, como "Samarithan", "Solitude", "A Sorcerer’s Pledge", "Mirror, Mirror" e "Well Of Souls", entre todas as outras tocadas ao longo de quase duas horas inesquecíveis." - por Sabrina Cano Messiah anuncia "Under The Oak" do Epicus Doomicus Metallicus (1986), marcada pelo riff inicial e o clamor do vocal antes do curto solo e seqüência de riffs. O espelho da escuridão é cego, tomará conta de sua mente seja você bom ou mal... "Mirror Mirror" nem precisa ser anunciada, basta executar seus acordes iniciais que o local vem abaixo: público pulando, músicos agitando, outro ponto alto da noite! "The Day And The Night" do Candlemass (2005) merecia estar no set list, da mesma forma que outras faixas do novo petardo estiveram ausentes ("Seven Silver Keys", "Assassin Of The Light" e "Witches" por exemplo), um brinde a nova fase da banda. Pequena pausa e retorno para o primeiro encore, composto pela melodiosa "Samarithan" do Nightfall (1987); já o petardo que se trata nada mais do que a primeira faixa do primeiro álbum da banda, realmente me deixou "boqueaberto" mediante a presença de palco do vocal, antes de clamar "please let me die in Solitude". Como a própria faixa diz, "earth to earth, ashes to ashes, dust to dust...". A banda despede-se do público, e retorna aos brados de "Candlemass, Candlemas" para o segundo encore. Os elogios ao bangers nem precisavam ser dados, pois "visões e sonhos podem ser vistos na bola de cristal"... Messiah anuncia "Crystal Ball", um dos hinos dos mestres do doom, do qual o vocal aproveita-se para apresentar os integrantes da banda. Uníssono total, culminando nos brados alvoroçados de "Candlemass, Candlemass", que apenas cessam quando acordes de outro famoso petardo da banda são iniciados. "Where is the morning? Where is the sun?", não adianta perguntar Messiah pois com certeza não se trata de algo que o público gostaria de saber naquele momento, sem imaginarem que tratavasse da faixa derradeira da apresentação, o petardo "A Sorcerer's Pledge". Como a própria letra volta a citar mais tarde, entrou sangue no vinho do público... Messiah clama pela participação do público, sendo prontamente atendido, no que culminaria com a entoação do famoso "ohohoh" o qual há muito anseiava participar ao vivo, que finda os mais de dez minutos de execução deste petardo. O melhor show do ano? Sem dúvida. Certeza do retorno da banda? Segundo as palavras e demonstrações de alegria dos músicos, sim. Faltaram faixas do novo álbum? Com certeza, mas por se tratar de sua primeira apresentação para o fanático público brasileiro, a banda optou por um set list recheado de clássicos, fato normal. E para quem preferiu presenciar esta performance invés de ver a "nova fase" do Helloween, parabéns ao quadrado! risos SET LIST: Intro - The Wells Of Soul / Dark Are The Veils Of Death - Bewitched - Demon's Gate - Black Dwarf - Copernicus - At The Gallows End - Under The Oak - Mirror Mirror - The Day And The Night Encore: Samarithan - Solitude Encore: Crystal Ball - A Sorcerer's Pledge Comentários por André Luiz: "Os destaques musicais da noite foram muitos, praticamente um seguido do outro, seria mais fácil apontar os momentos 'menos bons' (risos). Clássicos como 'Mirror, Mirror', 'The Gallows End' e 'Crystal Ball' dividiram o set com três faixas do álbum auto intitulado que nos arremete a essência do Candlemass após sua reunião. A decoração do palco também marcou: foram seis cruzes com uma iluminção tendendo para o amarelo, pelas quais os músicos circulavam de um lado ao outro. O fato engraçado da noite deu-se quando um headbanger entregou da pista uma placa de carro com a inscrição 'Candlemass' nas mãos do próprio Messiah, arrancando risos e mais agradecimentos por parte de toda banda." O PÚBLICO FALA "Músicos impecáveis e um frontman raro. A voz de Messiah Marcolin estava soberba, como sempre. Sua presença de palco é incomparável, lembrando e até superando o carisma de vocalistas como Ozzy Osbourne e Bruce dickinson. Apaixonante. Incomparável. Inesquecível. Perfeito. Maravilhoso. Estas são apenas algumas palavras que me vêm à cabeça quando relembro cada minuto do show. Eles disseram que querem voltam. Espero ansiosamente que seja verdade. Dois shows foram pouco para a gana de vê-los em ação." - por Sabrina Cano AGRADECIMENTOS - Tumba Prod. pelo grande evento e os 10 anos de estrada, sempre regado ao melhor do heavy metal! Em especial ao ausente na noite Jailson e ao Edu por "facilitar" meu trabalho gráfico nesta matéria com a liberação de palco e até mesmo camarim do Candlemass antes da banda subir ao palco - Todos por mim contactados antes e durante o evento, que acabaram por engrandecer esta cobertura: Chris do Clenched Fist, Carlinhos do Gammoth, Daniel do Ungodly, Whrath do Averse Sefira, Marlon da Listenable/Malignant Art - Lilla e Sabrina pela ótima companhia (mesmo sendo apenas durante a apresentação do Candlemass... risos)
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Post by Dudu on Apr 13, 2006 7:34:14 GMT -5
Agora sim um review a nivel de TNOF!!
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Post by Lord_Abortion on Apr 13, 2006 23:53:17 GMT -5
tao bem feita q da ate preguiessa pra ler mais um dia eu sempre acabo lendo
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Post by AndyLaRocque on Apr 14, 2006 5:50:29 GMT -5
Esse o público fala, é novidade pra mim em reviews. hehehe
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Post by Dudu on Apr 14, 2006 11:53:21 GMT -5
tao bem feita q da ate preguiessa pra ler mais um dia eu sempre acabo lendo as fotos tao abrindo ai?
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Post by Dudu on Apr 14, 2006 11:54:51 GMT -5
Esse o público fala, é novidade pra mim em reviews. hehehe eh boa a ideia... se bem q se vc pensar eh meio manipulado, pq provavelmente o autor do review conhece a pessoa e tbm pq ele vai decidir se cola uma opiniao positiva ou negativa... isso tem q ser feito sem segundas intençoes pra ser bom
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Post by Lord_Abortion on Apr 14, 2006 13:38:17 GMT -5
sim o ricardo zupa eh fodao
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Post by Dudu on Apr 14, 2006 16:18:54 GMT -5
sim o ricardo zupa eh fodao daora o site do cara
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