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Post by Lord_Abortion on Sept 1, 2006 22:30:07 GMT -5
slayer vindo quem vai sentir falta deles haehae
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Post by Dudu on Sept 3, 2006 17:17:59 GMT -5
caralhooooo show matador ontem, achei q estava num inferno, quase morri la no bate cabeça huahuahuahuahuhuahuahuaua
fiz o setlist, nao sei se esta certo, mas achu q foi isso
01 Disciple 02 War ensemble 03 At dawn they sleep 04 Die by the sword 05 Spirit in black 06 Cult 07 God send death 08 Mandatory suicide 09 Seasons in the abyss 10 Chemical warfare 11 Hell awaits 12 Postmorten 13 Silent scream 14 Dead skin mask 15 Raining blood 16 South of heaven 17 Angel of death
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Post by Dudu on Sept 3, 2006 17:20:40 GMT -5
slayer vindo quem vai sentir falta deles haehae neh! uhsauuhahuahuahua ainda mais q o ungodly foi mto foda
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Post by Dudu on Sept 3, 2006 17:21:32 GMT -5
OLÊÊÊ OLÊÊÊÊ OLÊÊÊÊÊ OLÊ SLAYÊÊÊÊÊÊR SLAYÊÊÊÊÊÊÊÊÊR
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Post by Dudu on Sept 3, 2006 17:41:23 GMT -5
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Post by Lord_Abortion on Sept 3, 2006 21:12:39 GMT -5
fdp
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Post by Dudu on Sept 4, 2006 7:19:22 GMT -5
fiquei por quase 2 horas no inferno!!!
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Post by Nightcrawler on Sept 5, 2006 0:06:17 GMT -5
Bom setlist... tem várias das antigas hehe
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Post by Dudu on Sept 5, 2006 7:24:35 GMT -5
Slayer (Chevrolet Hall, Belo Horizonte, 03/09/06)
Não há praticamente nada em Minas Gerais que escape ao tradicionalismo. Costumes, crenças, hábitos, política, visão social, etc. Tudo aqui é marcado, ao extremo, pelo culto às tradições. A música não é exceção. Não à-toa bandas mais antigas, as ditas clássicas, sempre obtêm uma ótima recepção nestas terras.
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Qual sua opinião sobre este show? Comente no Fórum Slayer.
Nuclear Assault, Sodom e Kreator, ano passado, haviam sido apenas o aperitivo. Para os afoitos por “instituições sagradas”, nada melhor que uma das bandas fundadoras do thrash metal. E o belo paradoxo que o Slayer trouxe a Belo Horizonte, sendo tradicional e contestatório ao mesmo tempo, em meio a todo o provincianismo/pequeno-burguês/religioso – três coisas diferentes reunidas com muita intensidade no mesmo lugar – dos mineiros, foi, no mínimo, curioso de se ver.
Uma ótima oportunidade para todos os reprimidos e pacíficos moradores deste lugar sentirem-se encorajados pela força do rebanho, vestirem suas camisas pretas, as caras de maus, os indefectíveis acessórios, empunharem suas vodkas baratas e celebrarem mutuamente não só a própria desgraça pessoal, como a sonora. Bom seria se toda essa “agressividade” fosse direcionada para outras áreas do circo local, como a política clientelista, por exemplo, mas é querer demais.
Desta forma que os 23 anos de “horror como entretenimento” dos estadunidenses desembarcou pela primeira vez em BH com o peso de saciar toda uma horda de seguidores sedentos, adivinhem, por clássicos. E sem dúvida saciou. Há sempre os dois lados, que acabam se entrecruzando e colaborando, ou não, para o sucesso único. No business, o Slayer é infalível, exemplar. Boatos não confirmados dizem que o cachê gira em torno de 50 mil dólares. “Christ Illusion”, o excelente último álbum, some das prateleiras. Ao vivo, no show como negócio, são irrepreensíveis: chegam, executam, satisfazem e vão embora. Música, afinal, é um trabalho como qualquer outro. Além do que, caos e violência atraem e vendem muito facilmente. Nada o que recriminar Tom Araya e seus companheiros. Sabem explorar como poucos as fraquezas e imbecilidades humanas. E sem dúvida se divertem muito ao observar alguns fanáticos que caem nessa historinha de louvar a Satã e coisas parecidas.
Por tudo isso que o resultado foi um Chevrolet Hall bem cheio – 70 ou 75% de sua capacidade – o maior público, na casa, que já vi em termos de metal. E não é só pela performance e a qualidade das composições, como principalmente por toda a atmosfera criada em torno, que o Slayer supera, ao vivo, as outras bandas citadas no início deste texto.
As várias rodas de mosh que se perpetuavam por todo o local era o exemplo nítido da catarse coletiva que o metal sempre foi. Pescoços maltratados, açoites capilares, corpos empapados de suor, calor, fumaça, luzes, incontáveis decibéis – todo o cenário característico era transmitido ao palco, encontrando a fonte de toda aquela entrega.
Dave Lombardo rege o caos sonoro com admirável competência e punch, adotando uma postura simples e descompromissada: boné para trás, tênis e roupa comum. O principal signo estético da banda está mesmo em Kerry King. O corpo imenso e rijo coberto de tatuagens tribais, a careca e a barba peculiar, botas, correntes, guitarras estilizadas, os riffs cavalares e os solos desarmônicos e ultra-distorcidos. Jeff Hanneman é um coadjuvante de luxo, enquanto Tom Araya age com naturalidade e simpatia, encarnando o frontman insano que os fãs esperam nos momentos adequados.
O Slayer é o tipo de banda que não entra num palco para ser avaliada, mas apenas esperam a adoração do público, alimentando-os com clássicos incontestáveis (somente uma do novo álbum, “Cult”, foi apresentada) e o tipo de performance que todos querem ver.
Cifras altas proporcionam uma boa equipe e um verdadeiro profissionalismo, o que foi sentido no uso da estrutura sonora, realmente admirável. E isso contribuiu para que as mais de duas décadas de espera dos belo-horizontinos fosse bem recompensada. Urros, saudações e vibrações de toda natureza eram sentidas a cada música, sendo que uma rápida olhada pelo set-list nos permite observar toda a esperteza dos sujeitos. Mestres da eterna arte de “só fazer aquilo que lhe dará retorno certo” - ao contrário de outras bandas de sua época que, ao arriscarem demais, acabaram caindo em desgraça eterna. “War Ensemble”, “Postmortem”, “Raining Blood”, “Dead Skin Mask” e “Angel Of Death” são apenas alguns exemplos da refinada e cuidadosa escolha do set.
O sonho do mercado é que houvesse muitos “Slayer’s” por aí. Os estadunidenses “dão aula” em todos os quesitos. Música segmentada de primeira, estética, mito, adoração, imagem, dinheiro. Esta turnê será, sem dúvida, extremamente bem-sucedida. Como todas as outras. Ao menos desta vez eles têm um bom álbum de apoio. Que voltem mais vezes. Mas é uma pena que toda a energia e “vivacidade” dos presentes no Chevrolet Hall se restrinjam àquele momento, no primário sentimento de estar fazendo algo “forte” e “chocante”. Quando a catarse acaba e as máscaras decaem, sobra pouquíssima coisa.
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Post by Dudu on Sept 5, 2006 7:26:07 GMT -5
Slayer em Belo Horizonte: confira o setlist
Os norte-americanos do SLAYER fizeram ontem seu terceiro show no Brasil, e o primeiro em Belo Horizonte (MG), no Chevrolet Hall.
A banda tocou por 1:25 min e executou o seguinte set-list:
1) "Darkness Of Christ" 2) "Disciple" 3) "War Ensemble" 4) "Blood Red" 5) "Die By The Sword" 6) "Spirit In Black" 7) "Cult" 8) "God Send Death" 9) "Mandatory Suicide" 10) "Seasons In The Abyss" 11) "Chemical Warfare" 12) "Hell Awaits" 13) "Postmortem" 14) "Silent Scream" 15) "Dead Skin Mask" 16) "Rainning Blood" 17) "South Of Heaven" 18) "Angel Of Death"
O delírio dos fãs foi evidente e o SLAYER vem mostrando porque é um dos maiores nomes do thrash metal. A turnê se encerra na 4a feira com o show no Rio de Janeiro (RJ), na Fundição Progresso.
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Post by Dudu on Sept 5, 2006 7:29:36 GMT -5
Considerações sobre show do Slayer em SP
Recebemos os seguintes comentários de um usuário sobre o show do Slayer realizado no dia 1º de setembro no Via Funchal. Os comentários e suposições abaixo são de inteira responsabilidade do autor.
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Devo confessar que fazia muito tempo que não tinha tanta expectativa com respeito a um show quanto eu tive em relação a este do SLAYER. E vários motivos podem justificar tal ansiedade. Sou fã da banda desde a época do "Show no Mercy" e o lançamento do "Christ Illusion" foi uma grata surpresa para mim, e creio que para todos, que esperávamos um verdadeiro grande trabalho, algo que os caras ficaram nos devendo durante todos os longos anos que se seguiram após o excelente "Seasons in the Abyss". Tudo que eu havia lido e escutado desde a reunião da formação original só fizeram aumentar o anseio pela oportunidade de ver a performance destruidora do SLAYER ao vivo no Brasil.
E qual seria o motor deste novo sentimento que se criou em torno do grupo de mais ou menos um ano pra cá? E eu lhes digo, o motor se chama Dave Lombardo. Isso não é segredo. Até o Tom Araya e o Kerry King admitiram que a sonoridade que eles desejam para o SLAYER atinge a sua plenitude com os arranjos inigualáveis do grande Mr. Lombardo. Pois eu lhes digo mais, merdas acontecem...
Não sou repórter, jornalista ou qualquer coisa do gênero. Ou seja, não trabalho com a imprensa e nem tenho isso como projeto de vida. Mas, por um acaso do destino, eu tive contato direto com profissionais ligados à organização do show (bate-papo informal, sacam?) e tomei conhecimento de algo que definitivamente alterou a qualidade da apresentação da banda naquela noite: "A BATERIA DO DAVE LOMBARDO NÃO FOI DESPACHADA!! SIMPLESMENTE NÃO VEIO!!" A produção do show teve que se ralar durante toda a tarde para conseguir localmente uma alternativa compatível com a exigência técnica do SLAYER, o que não é fácil.
Sou baterista e sei quanto cada músico é adaptado ao seu kit e como isso faz diferença no resultado final de uma apresentação. Ainda mais para um cara como o Dave Lombardo, afeito a "algumas" variações com um "certo toque" de rapidez. Atestam a informação algumas observações que podem ser confirmadas pelos presentes naquela noite:
1) Após o set-list do UNGODLY, um pouco longo por sinal (coincidência?) e, levantado o pano de fundo da banda, notava-se um roadie de bateria atordoado, batendo como um louco nos vários tambores da bateria do SLAYER, como que para conseguir um ajuste desesperado em um momento no qual tudo já deveria estar "no jeito" para a realização do espetáculo;
2) A batera: um Frankenstein com bumbos vermelhos e tons pretos. Mencionaram que seria da marca Bauer, mas isso não posso confirmar. Vale lembrar que o Dave Lombardo é endorsed da Tama;
3) Não foi permitida a transmissão das imagens via telão, o que pode ter relação direta com problemas na geração de imagens oficiais do Lombardo tocando em uma bateria que não é do seu patrocinador oficial;
4)O som estava definitivamente embolado, o que pôde ser confirmado por vários presentes, pelo menos os que ali estiveram com o objetivo de escutar o show. Dos pratos não se ouvia praticamente nada. Nas parte rápidas cada um tinha que contar com o próprio instinto e conhecimento de repertório do SLAYER para se localizar na música. E o som do UNGODLY estava bem definido, e sendo assim não se pode culpar a acústica da casa...
5) O set list foi pequeno. Menor que o do show de sábado. E não houve encore. Realmente parecia haver uma insatisfação da banda com relação ao problema;
Posso lhes confessar que devido a estes problemas tive minha grande expectativa parcialmente frustrada (este é o problema das grandes expectativas, não?). Entretanto vale destacar que a energia e o empenho dos caras no palco foi destruidor. O set list, ainda que curto, foi perfeito. A voz do Araya estava fenomenal. O Kerry King e o Jeff Hanneman quebraram tudo e realmente eu não sei como as cabeças dos indíviduos não saem rolando após banguear uma hora e meia sem parar. E o Dave Lombardo... bem, ele tocou tudo o que sabe... nós só não ouvimos tudo o que ele tocou...
Pelos outros fãs e pela banda, espero sinceramente que tudo já tenha se acertado e que os shows do SLAYER no restante da turnê latinoamericana possam fazer jus à potência que os caras sempre trouxeram em suas apresentações ao vivo.
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Post by Lord_Abortion on Sept 5, 2006 22:25:42 GMT -5
muita boas as musicas faça a sua review dudu
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Post by AndyLaRocque on Sept 7, 2006 6:02:57 GMT -5
Já botaram no YOutubeheheh. Tocaram Hell Awaits, lembrei do cover do COF. LoL hehe
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Post by Dudu on Sept 7, 2006 9:34:55 GMT -5
Já botaram no YOutubeheheh. Tocaram Hell Awaits, lembrei do cover do COF. LoL hehe ouvi dizer q a proposta desse youtube eh ter todos os videos q existe na net
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Post by Dudu on Sept 7, 2006 9:48:05 GMT -5
Slayer no Rio: Show quente, platéia ensandecida
Quem compareceu no dia 06/09 na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, acompanhou o último show do Slayer na turnê brasileira, que passou antes por São Paulo e Minas Gerais. Os norte-americanos simplesmente arrebentaram, para uma Fundição cheia (cerca de 4500 pessoas) e executaram um set matador de uma hora e vinte e cinco minutos. Destaques para "Disciple" (que iniciou o show), a nova "Cult", a excelente "Seasons In The Abyss" (com forte participação do público, que abriu rodas sem parar durante todo o evento) e as já esperadas "Rainning Blood" e "Angel Of Death". Tom Araya, Jeff Hanneman, Kerry King e Dave Lombardo (pela primeira vez com a banda no Brasil) mostraram, que mesmo com um som bem abaixo da média, sabem fazer um evento massacrante. Vale também ressaltar o bom show de abertura dos baianos do Ungodly. Saldo final: pescoços doídos, machucados em toda parte, e a alma do thrash metal lavada.
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