Post by AndyLaRocque on Jun 18, 2006 14:18:24 GMT -5
Tradução livre por: Igor (Nightcrawler)
01 HUMANA INSPIRADA PARA PESADELO
(instrumental)
02 PARAÍSO RASGADO EM PEDAÇOS
Ascenção, flamejante, libidinosa
Voyeurs de devildom
Elevam-se para sufocar a luz
Nascente eternidades delibera....
Caos é briga
Do eterno mar negro
Serrilhadas montanhas de furiosas sombras
Entalhe para crime
Coro da tempestade reune-se
Um nocivo assobio
Pôr do sol evoca o fogo luciferiano
Os céus são rompidos como um orifíco de faca
Divinas vestes penduram esfarrapadas
Catedrais gritam para um oratório púlpito
Invasões escalam as torres de marfim de Babel
Equilibradas para sodomisar um mundo acima de seus joelhos
(Vitória consumida
Respiração profunda do aroma ignorante)
Nós somos como uma chama nascida até a escuridão
Desejos queimando em uma palaciana clareira
E virtudes uma vez indiferente, agora rastejando sob nós
Deverá ver suas crianças, dando prazer como escravas....
Atacar!
Saciar atrocidades naqueles que nós temos desprezados
Julgamentos sejam rasgados, pelos céus
Escuridão capacita nos deixa domar a profecia
Destino consumado - a prometida febre
Olhos enfeitados paralisados com blasfêmia
Escrito na carne ao lado do uivante éter
Artemis
Expanda o êxtase dessa Lupercalia
Com estrelas apagadas, lance distande os portões
A infiel logo revelará sua face
Sob sedosa mortalha ela desenvolve chifres
Afiados para prender o amanhecer
Eu sou como uma praga, nascida para a sacerdotisa
O secreto namoro de seu arcangélico estupro
Cansada dos olhos quando meus amantes, possuídos
Gritaram suas agonias, sobre a estaca
"Os mais veneráveis feiticeiros de Hades
Escuramente colocaram em minha posse um trono
E a foiçe erguida tão terrivelmente traçada
Vingança no sangue jesuíta na pedra
Deste explorado templo celestial
Eu seguro a cabeça do profeta para todas nações"
Tremule antes de nós
Lordes da estrela veleda sepulturas vermelhas
Impetuosas tutelas de morte, nossos chamas de Tartária
Acenda pandemonia para fazer da terra um forno
"Nossas vozes abriram os túmulos
Através dos quais o nunca-morto escapou"
Do úmido, sonho abismal
Continuando o domínio....
O inimigo segurou três estações
Fora do paraíso, enquanto nós debatemos
Para psico-dramas encurralado pelo aéreo decreto
Agora liberto para saquear....
Paraíso rasgado em pedaços
03 FUNERAL EM CARPATHIA
Candelabra apagada vítima - silhueta devotada
Anoitecer pega minha mão
Me seduz com sedosas bordas
Concede a mim o vosso comando obscuro
Além dos picos
Da densa floresta, escuridão encheu-se
Com beijos Lucifugous adornada em névoa
Serpejante como violações das sombras
para matar
Lucretia
é meu amor na veia
Quando vossas lágrimas sangrarem docemente
Graças a chuva de meio de verão?
Alada, infestada torres dos sinos
Soem além da soluçante multidão
Uma convulsão de apático, aterrorizaram nus
Derrotado e espancado sob a farpada canção do vento....
(no paraíso mais triste
Ancestrais legados hesitam....)
Eu sou Ele
O coroado e vitorioso obscuro
Satã vestido em universal vileza
Pálido Bacchus sustentado pelos escalões nupciais do silfo
Esta invernal noite quando a neve reluz profundamente
E afiadas torres casam os mais enfeitados céus
Eu encolho os ombros para fora da mortalha de sono sobrenatural
Torrado por essas palavras que Malaresia escreveu....
"Beleza dormiu e anjos choraram
Pela sua alma imortal
Nesta resposta, todo mal escolheu
Por reivindicar ela de seus verdadeiros confessos"
Carpathia
A prazerosa morte fala dela
Em necromantico idioma
Quando amareladas luz do dia estão completas
Senhor da execução em suas sepulturas
No auge dela para vir....
Esta catafalca noite quando estrelas aterrorizadas relatam
Suas ausência do celeste cume
Mutilado serafim deverá esconder-se em ilustres vielas
Enquanto o mascarado redemoinho ressoa em toda parte
"Como a tempestade isto consuma
Meu coração ainda que não cicatrizado
Facas celestias negras
E árvores selvagens excitam
Ainda longe impetuoso permanece
Seu brilho me estripou"
Carpathia
Amantes priapicos retorcem no concerto com Sua
Pactos são fechados, entalhado relâmpago
O caminho para o castelo esgota-se inocência toma
Eu mando como Mestre aqui
Onde selvagens hordas concedem meu equilíbrio
Amor declina ferido quando eu, traí
Visto a morte causticar brutalmente, acima de minha estirpe
"Porteiro o ódio fervendo Draconist
E entregue este mundo para vossa anciente
soberania"
Vél erunescente abaixa
Salmado pôr do sol assim pressage
E derruba para repouso, eu agora estou abençoado
Com esta escuridão.... eternamente mais
Suprema Maldade Vampírica
04 UM ROMANCE GÓTICO (ROSAS VERMELHAS PARA A PROSTITUTA DE SATÃ)
Minuetto a noite em um castelo perto do mar
Uma jóia mais radiante que a lua
Abaixou sua máscara para mim
A mais sublime criatura dos deuses, cheia de fogo
Gostaria de maravilhar-se criando sua Rainha
Inspirando o ar com sua fragrante luxúria
E meu coração balançou com poesias ameaçadoras
Da graça eu me apaixonei por Ela
Perfurmada e traiçoeira isca
E olhos silvestres de jade que acompanharam no mais impuro
Erótico, fantasias carregadas entre esta noite quente de outono
Ela me acalmou para longe do magnífico mascarado
E juntos nós agarramos na sangria ao luar
Perolada luna, que feitiço tu jogaste em mim?
Seu beijo gelado ferveu meu pescoço
Como ondas murmurantes na praia de Acheron
Em um remoinho de vozes doces e estátuas
Que ilusionou as árvores mortais
Essa devassa sedutora de preto, me pegou
Em um pálido alvor como o renascimento de Ligeia
Eu me libertei do meu sono - sepulcro
No mar obscuro onde a rocha simboliza, solitária
O fantasma deplorado Dela
Espantado e frágil, ainda repleto de paixão
Eu desejei pelo prelúdio do passado
A maldição do desassossegado e sua ardente carícia
Vieram muito mais do que minha alma pudia suportar....
Eu, imediatamente me empenhei para vê-la de novo
Ativo devido a inértia da meia-noite
Não sabendo sequer o nome dela
Em um estreito precipício acima do abismo carnal
Eu dancei como um coroinha cego
Bêbado pelo vinho vermelho, seus lábios mortos nos meus
Cheio com o perfume da noite
Por horas eu percorri o cercante jardim
Em vão aquilo que nós deveriamos encontrar
Quando nuvens de tempestades quebram, exauridas
Eu procuro refugo em um cemitério
Durmo, tenho premonições
Sinal de pesadelos de um plano inferior sem sol
Ama da escuridão
Eu agora sei o que tu és
Gritos assombram meu sono
Arrastado dos pesadelos tu quer casar-se
Lâmia e Lêmures
Geraram ti devassa
Para trair minha carne
Retrato da Condessa Morta
Profunda dor manchada aquela que eu tinha sonhado
Ostentada morte, punição da vida
Saída um pouco forte para lacrar este infame túmulo....
Mas o equilibrado néctar dentro de minha revolta
O desejo se aquece e mórbido propósito a procurar
Até o fim cortinas cobertas de teias para onde ela desmaiou
Deusa do cemitério, da tempestade e da lua
Na inpecável beleza fatal de seu rosto constrangido
Visões de um paraíso onde fantasmas acompanham desumanos
Para tristeza a perda de deus no mais negro veludo
Inscrito em suas quedas como uma veloz silhueta
"Fugitiva, assombrada
Tu és particular para o meu pecado
Segredos mortos, que tu gostaria de impor
O cruel crepúsculo da manhã sorbe minha pele?
Tu não quis me venerar
Com sacrifíco sanguinário
Então meu cu poderá repelir contra vosso beijo
e lamentar com a nova vida?"
Rosas vermelhas para a prostituta de Satã....
Anjos negros experimentem minhas lágrimas
E sussurem músicas fúnebres
Suavemente para meus ouvidos
Necessidade do fogo atraiu abominações aqui....
Pulsação noturna
Minhas veias derramam adiante suas águas
Fenda perto dos lábios que eu mais apreciei
Levado pelas ondas na sua traiçoeira costa
Onde assombrações afogam acima das estrelas
Lápides negras onde prostitutas amantes
Como seraphim e Nahemah
"Nahemah"
Arrancam meus olhos, apressadamente, certificado
Cego por causa de ti, feiticeira
Para que eu deva saber, tu não estás morta?
Meu coração ressoa sem sangue e inflamado....
Faz a tentação rondar a noite na festança
A rainha do paraíso não virá como Satã para mim?
Naquela fatal consagração de Eva onde nós fugimos acompanhados
Como a música limpa em volta de nós na clara, predestinada saída
Embaixo curvada Diana onde sua linha de sangue costurada
Em um cemitério de anjos lacerados em uma fresca pedra de mármore
Eu estou sofrendo a perda da vida no sombrio veludo
Inscrito na sombra da Morte como uma veloz
silhueta....
05 MALDADE ATRAVÉS DO ESPELHO
Leve embora o vinho
Para a insônia me incomodar....
Eu sou atacado por um fantasma culto
Depois ódio e mágoa ou a soma do crime horrível deles
Eu deverei sofrer este meu confessionário
Esperando o sol se pôr, enrubescer os mares
Apenas uma vez a escuridão fez minha miséria cessar
Ela morreu para um céu vestida em chama
Olhos cheios de maldições para seus assassinos por escolha
Que caíram para seu deus acima da sua voz e visão
"Eu sou como a escuridão que vem para roubar a luz"
Rouba-me de seus olhares e silencie cristo na noite
"Eu responderei vossas orações"
Se tu quiseres beber da minha vida....
06 ESCURIDÃO E SEU ABRAÇO
Quando o sol lacrimejou acima do lago sem ondas
E os nevoeiros roubam essa tranquilidade
Lobos arqueados estão em seus misteriosos dissonantes sonos
Na adoração da lua e ti
"Eles chamam como eu para ti...."
E eu virei, como se em sonho
Meu fraco, obscuro e lustroso Malaresian
De vingativa, antiga cria
Dourado com as peles de muitos inimigos
Erishkigal, corvo-cabeludo
Vossa sedução frequenta o castelo em erótico desespero
Eu posso provar vosso perfume pela luz da vela
Pernas de porcelana traçada e atadas para seus covis
Sacie a besta com enlameados lençois
Tingido sinistro vermelho como sobriedade lamenta
Nocternity....
Ela deverá vir para mim
Uma pintura de veludo negro sustentada para graciosa vida
Como uma pungente Nossa Senhora deturpada pra noite
E eu sou oprimido pela luz do oeste
Para gastar minha luxúria
Dilacere o vestido do funeral
Saiba disso eu escaparei de minha morte
Rendido para o esplendor de sua afiada carícia
Veja! O pálido luar
Elabore um poético feitiço de vital morte e declínio
Da névoa e traça e o desejo interno
Beijos levam para febre e a febre, deixa um legado
"Através do crepúsculo, escuridão e nascer da lua
Minhas lágrimas escarlates vão correr
Como sangue roubado e amor murmurado
De fantasias inacabadas"
Condessa envolvida em ébano
E alvaiade bailada graça
Vermelhos-cobertos lábios procuram o desejo
Para luxúria e sua desgraça
Nós deveremos voar através das sombras
Como um sonho de lobos na neve
Sob a beladona
Continua avivado com o arrebol da matança
Sob as estrelas vossa carne me atormenta
(Sob as estrelas prove a morte em mim)
Deixe para mim vosso beijo ardente
Para separar a fraca mortalidade
Elizabeth
Meu coração é teu
Vossas fragrantes palavras Aquecem interiormente como vinho....
"Deixe me ir para ti"
Com olhos como Asphodel
Lua-reluzida, solta desejos livremente
Para debater-se abaixo de meu feitiço"
Ereshkigal, corvo-cabeludo
Vossa sedução frequenta o castelo em erótico desespero
Eu conheço vosso perfume pela luz da vela
Carne imortal eu ansio por partilhar
Tingido maléfico vermelho como sobriedade lamenta
Nocternity
Ela deverá vir para mim....
Abra seus membros sem fôlego súcubo
Como a completa fumaça envolvida
Concede a noite para nós....
07 O CEMITÉRIO AO LUAR
(instrumental)
08 BELEZA DORMIU EM SODOMA
Morte, me inspira até o fim
Minha alma agustiada faz esforço
Nos tensos e intoxicados rins
Ainda, insaciável eu permaneço
Como uma orgulhosa, decaída estrela
Aquele desafiou-te de longe
Para acalmar meu trovejante coração
Além disso, arrancar seu nó em pedaços
Então eu nunca deverei cantar
Dos adornados céus acima de minhas correntes
E amor, uma coisa devassa
Pode mergulhar em queimadas, asas negras
Para pendurar entre os espinhos
Em escarlate, como veludo usado
Sobre a nebulosa lua
Que mingua em solidão
Eu estou sozinho
Desejando pela escuridão
Que magia negra
Deverá erguer-te de vossos sonhos
E que obstinada estratégia
Irá dirigir-se desse modo com ti dormindo?
"Desperte meu mal
E com cadente dança nua eu deverei ensinar
A ti sabedoria da escuridão
A partir da terra e do mar vermelho
Ostentando Samael
una-se comigo...."
Crepúsculo
Atravessa o portão da cidade pagã
Sombras nobres jogam como cobra enroscando
Perto da luz da vela
Ritual da destruição pela morte
Morte seduzida e caos acorda
Obsessão domina, febre de blindragon
Na dor do orgasmo ceifado, Eros morre
E Saturno estupra Diva abandonada
Em cima de um altar cipriota, despido para sacrifíco
Virtude da a luz à um demônio
Caixa de pandora, desvairou, fez libertar a noite
Alada lilith nasce pelo desejo de Éden
Plumas sopradas da prostituição
Como pérolas antes do inculto suíno
Os céus, seus escurecer
E os oceanos separam
Tempestade adiante Kraken indignado
Renascida Venus como tu és
Festejando no meu banquete
De Saturnalia
Eu chamei-te tendo combatido
As marés da solitária Diana
"Para ti Endymion
Eu renuncio as mortalhas deste túmulo"
Fique conosco venha
Revele a chama anciã
Lance os felinos em nossos inimigos
Desejo é uma força menstrual
Demônio oriental observa
Uma cruel praga erótica
A Shekhina está exilada
E os israelitas escravizados para humilhação
Meia-noite
Jerusalém
Uma tenebrosa fantasia
Revela para o homem
Suas celestias paredes desintegradas
Quando caminha pelo Xul
Conduzido para a prostituta escarlate na Babilônia
Os séculos de espera se passaram
Observe a beleza obscura mexer-se para conquistar mais e mais
Agora venere Tudo
09 ORLAS ASSOMBRADAS
Herodias e eu conduzimos uma cavalgada fantasma
Através da história pagã e velada onde superstições reinaram
E cristandade perseguida para deturpar, mas poetas do meu nome
Entoaram de vitórias penumbrosas que a magia clamaram
O Graal e o poderoso Caliburn como votivas oferendas
Para uma Inglaterra construindo abaixo de vastas majestosas asas
Estes são os litorais para onde minha alma
Ensopada de sangue e não recuperada
Deverá procurar consolo em secretas falas
Através de um sussuro de um sonho
Das árvores o chefe supremo nasce, eu origino Arcturius
Um orgulhoso, audacioso Rei disfarçado na
Veemência da luxúria
Morte e destino não me desanimaram, eu extrai um trono dividido
No pavor da gloriosa batalha vencida, minha Deusa negra provida
De então traição, besta sem asas, vem se arrastando para minha corte
E agora eu repouso no maldito Camlann, das chagas um traidor forjado
Eu temo a luz Augean
É impetuosa através de Camelot
Como agridoce meu triunfo parece,
Agora saída do outono sucumbe para congelação
Morganna estás tu perto de mim?
Fraco, eu dirigi minha rota para o túmulo
Lance minha espada para o aperto sulfídrico
Do náiade sob o lago prateado
Quando as águas agitarem a canção do silêncio
Mestra permita a descida da neblina
Vossas lágrimas não podem descongelar o coração frio da morte
Sua sombra fita desafia a lenda
Mais assim que teus, senão vossos olhos tampados de orvalho
É para a canção da fada da morte
Ou nossas almas enlaçadas como veias sobre
As orlas assombradas de Avalon
As orlas assombradas de Avalon
Enterre-me em um sonho de veludo
A fim de que eu desperte sem razão
E procure para reconciliar meu desejo
Com os covardes alfaiates do meu destino
Solte mastins da rosnadora noite
Para arruinar, infestar e queimar
Como descanso me seduz dentre a morte
Para o plano de meu retorno
Arcáicos fantasmagóricos ecoam suspiro como trovão da tempestade
Uma tempestade má clamada qual eles se arrastam esperando amanhecer
Sua ignorância forjou para mim além dos
Séculos uma espada
Lustrada para flamejar como relâmpago no precipício da guerra
Os lobos estão mortos em Álbion enquanto os
Passivos rebanhos vagam livremente
Esta minha penetrante lança deverá furar estes infames,
Infringindo raças
01 HUMANA INSPIRADA PARA PESADELO
(instrumental)
02 PARAÍSO RASGADO EM PEDAÇOS
Ascenção, flamejante, libidinosa
Voyeurs de devildom
Elevam-se para sufocar a luz
Nascente eternidades delibera....
Caos é briga
Do eterno mar negro
Serrilhadas montanhas de furiosas sombras
Entalhe para crime
Coro da tempestade reune-se
Um nocivo assobio
Pôr do sol evoca o fogo luciferiano
Os céus são rompidos como um orifíco de faca
Divinas vestes penduram esfarrapadas
Catedrais gritam para um oratório púlpito
Invasões escalam as torres de marfim de Babel
Equilibradas para sodomisar um mundo acima de seus joelhos
(Vitória consumida
Respiração profunda do aroma ignorante)
Nós somos como uma chama nascida até a escuridão
Desejos queimando em uma palaciana clareira
E virtudes uma vez indiferente, agora rastejando sob nós
Deverá ver suas crianças, dando prazer como escravas....
Atacar!
Saciar atrocidades naqueles que nós temos desprezados
Julgamentos sejam rasgados, pelos céus
Escuridão capacita nos deixa domar a profecia
Destino consumado - a prometida febre
Olhos enfeitados paralisados com blasfêmia
Escrito na carne ao lado do uivante éter
Artemis
Expanda o êxtase dessa Lupercalia
Com estrelas apagadas, lance distande os portões
A infiel logo revelará sua face
Sob sedosa mortalha ela desenvolve chifres
Afiados para prender o amanhecer
Eu sou como uma praga, nascida para a sacerdotisa
O secreto namoro de seu arcangélico estupro
Cansada dos olhos quando meus amantes, possuídos
Gritaram suas agonias, sobre a estaca
"Os mais veneráveis feiticeiros de Hades
Escuramente colocaram em minha posse um trono
E a foiçe erguida tão terrivelmente traçada
Vingança no sangue jesuíta na pedra
Deste explorado templo celestial
Eu seguro a cabeça do profeta para todas nações"
Tremule antes de nós
Lordes da estrela veleda sepulturas vermelhas
Impetuosas tutelas de morte, nossos chamas de Tartária
Acenda pandemonia para fazer da terra um forno
"Nossas vozes abriram os túmulos
Através dos quais o nunca-morto escapou"
Do úmido, sonho abismal
Continuando o domínio....
O inimigo segurou três estações
Fora do paraíso, enquanto nós debatemos
Para psico-dramas encurralado pelo aéreo decreto
Agora liberto para saquear....
Paraíso rasgado em pedaços
03 FUNERAL EM CARPATHIA
Candelabra apagada vítima - silhueta devotada
Anoitecer pega minha mão
Me seduz com sedosas bordas
Concede a mim o vosso comando obscuro
Além dos picos
Da densa floresta, escuridão encheu-se
Com beijos Lucifugous adornada em névoa
Serpejante como violações das sombras
para matar
Lucretia
é meu amor na veia
Quando vossas lágrimas sangrarem docemente
Graças a chuva de meio de verão?
Alada, infestada torres dos sinos
Soem além da soluçante multidão
Uma convulsão de apático, aterrorizaram nus
Derrotado e espancado sob a farpada canção do vento....
(no paraíso mais triste
Ancestrais legados hesitam....)
Eu sou Ele
O coroado e vitorioso obscuro
Satã vestido em universal vileza
Pálido Bacchus sustentado pelos escalões nupciais do silfo
Esta invernal noite quando a neve reluz profundamente
E afiadas torres casam os mais enfeitados céus
Eu encolho os ombros para fora da mortalha de sono sobrenatural
Torrado por essas palavras que Malaresia escreveu....
"Beleza dormiu e anjos choraram
Pela sua alma imortal
Nesta resposta, todo mal escolheu
Por reivindicar ela de seus verdadeiros confessos"
Carpathia
A prazerosa morte fala dela
Em necromantico idioma
Quando amareladas luz do dia estão completas
Senhor da execução em suas sepulturas
No auge dela para vir....
Esta catafalca noite quando estrelas aterrorizadas relatam
Suas ausência do celeste cume
Mutilado serafim deverá esconder-se em ilustres vielas
Enquanto o mascarado redemoinho ressoa em toda parte
"Como a tempestade isto consuma
Meu coração ainda que não cicatrizado
Facas celestias negras
E árvores selvagens excitam
Ainda longe impetuoso permanece
Seu brilho me estripou"
Carpathia
Amantes priapicos retorcem no concerto com Sua
Pactos são fechados, entalhado relâmpago
O caminho para o castelo esgota-se inocência toma
Eu mando como Mestre aqui
Onde selvagens hordas concedem meu equilíbrio
Amor declina ferido quando eu, traí
Visto a morte causticar brutalmente, acima de minha estirpe
"Porteiro o ódio fervendo Draconist
E entregue este mundo para vossa anciente
soberania"
Vél erunescente abaixa
Salmado pôr do sol assim pressage
E derruba para repouso, eu agora estou abençoado
Com esta escuridão.... eternamente mais
Suprema Maldade Vampírica
04 UM ROMANCE GÓTICO (ROSAS VERMELHAS PARA A PROSTITUTA DE SATÃ)
Minuetto a noite em um castelo perto do mar
Uma jóia mais radiante que a lua
Abaixou sua máscara para mim
A mais sublime criatura dos deuses, cheia de fogo
Gostaria de maravilhar-se criando sua Rainha
Inspirando o ar com sua fragrante luxúria
E meu coração balançou com poesias ameaçadoras
Da graça eu me apaixonei por Ela
Perfurmada e traiçoeira isca
E olhos silvestres de jade que acompanharam no mais impuro
Erótico, fantasias carregadas entre esta noite quente de outono
Ela me acalmou para longe do magnífico mascarado
E juntos nós agarramos na sangria ao luar
Perolada luna, que feitiço tu jogaste em mim?
Seu beijo gelado ferveu meu pescoço
Como ondas murmurantes na praia de Acheron
Em um remoinho de vozes doces e estátuas
Que ilusionou as árvores mortais
Essa devassa sedutora de preto, me pegou
Em um pálido alvor como o renascimento de Ligeia
Eu me libertei do meu sono - sepulcro
No mar obscuro onde a rocha simboliza, solitária
O fantasma deplorado Dela
Espantado e frágil, ainda repleto de paixão
Eu desejei pelo prelúdio do passado
A maldição do desassossegado e sua ardente carícia
Vieram muito mais do que minha alma pudia suportar....
Eu, imediatamente me empenhei para vê-la de novo
Ativo devido a inértia da meia-noite
Não sabendo sequer o nome dela
Em um estreito precipício acima do abismo carnal
Eu dancei como um coroinha cego
Bêbado pelo vinho vermelho, seus lábios mortos nos meus
Cheio com o perfume da noite
Por horas eu percorri o cercante jardim
Em vão aquilo que nós deveriamos encontrar
Quando nuvens de tempestades quebram, exauridas
Eu procuro refugo em um cemitério
Durmo, tenho premonições
Sinal de pesadelos de um plano inferior sem sol
Ama da escuridão
Eu agora sei o que tu és
Gritos assombram meu sono
Arrastado dos pesadelos tu quer casar-se
Lâmia e Lêmures
Geraram ti devassa
Para trair minha carne
Retrato da Condessa Morta
Profunda dor manchada aquela que eu tinha sonhado
Ostentada morte, punição da vida
Saída um pouco forte para lacrar este infame túmulo....
Mas o equilibrado néctar dentro de minha revolta
O desejo se aquece e mórbido propósito a procurar
Até o fim cortinas cobertas de teias para onde ela desmaiou
Deusa do cemitério, da tempestade e da lua
Na inpecável beleza fatal de seu rosto constrangido
Visões de um paraíso onde fantasmas acompanham desumanos
Para tristeza a perda de deus no mais negro veludo
Inscrito em suas quedas como uma veloz silhueta
"Fugitiva, assombrada
Tu és particular para o meu pecado
Segredos mortos, que tu gostaria de impor
O cruel crepúsculo da manhã sorbe minha pele?
Tu não quis me venerar
Com sacrifíco sanguinário
Então meu cu poderá repelir contra vosso beijo
e lamentar com a nova vida?"
Rosas vermelhas para a prostituta de Satã....
Anjos negros experimentem minhas lágrimas
E sussurem músicas fúnebres
Suavemente para meus ouvidos
Necessidade do fogo atraiu abominações aqui....
Pulsação noturna
Minhas veias derramam adiante suas águas
Fenda perto dos lábios que eu mais apreciei
Levado pelas ondas na sua traiçoeira costa
Onde assombrações afogam acima das estrelas
Lápides negras onde prostitutas amantes
Como seraphim e Nahemah
"Nahemah"
Arrancam meus olhos, apressadamente, certificado
Cego por causa de ti, feiticeira
Para que eu deva saber, tu não estás morta?
Meu coração ressoa sem sangue e inflamado....
Faz a tentação rondar a noite na festança
A rainha do paraíso não virá como Satã para mim?
Naquela fatal consagração de Eva onde nós fugimos acompanhados
Como a música limpa em volta de nós na clara, predestinada saída
Embaixo curvada Diana onde sua linha de sangue costurada
Em um cemitério de anjos lacerados em uma fresca pedra de mármore
Eu estou sofrendo a perda da vida no sombrio veludo
Inscrito na sombra da Morte como uma veloz
silhueta....
05 MALDADE ATRAVÉS DO ESPELHO
Leve embora o vinho
Para a insônia me incomodar....
Eu sou atacado por um fantasma culto
Depois ódio e mágoa ou a soma do crime horrível deles
Eu deverei sofrer este meu confessionário
Esperando o sol se pôr, enrubescer os mares
Apenas uma vez a escuridão fez minha miséria cessar
Ela morreu para um céu vestida em chama
Olhos cheios de maldições para seus assassinos por escolha
Que caíram para seu deus acima da sua voz e visão
"Eu sou como a escuridão que vem para roubar a luz"
Rouba-me de seus olhares e silencie cristo na noite
"Eu responderei vossas orações"
Se tu quiseres beber da minha vida....
06 ESCURIDÃO E SEU ABRAÇO
Quando o sol lacrimejou acima do lago sem ondas
E os nevoeiros roubam essa tranquilidade
Lobos arqueados estão em seus misteriosos dissonantes sonos
Na adoração da lua e ti
"Eles chamam como eu para ti...."
E eu virei, como se em sonho
Meu fraco, obscuro e lustroso Malaresian
De vingativa, antiga cria
Dourado com as peles de muitos inimigos
Erishkigal, corvo-cabeludo
Vossa sedução frequenta o castelo em erótico desespero
Eu posso provar vosso perfume pela luz da vela
Pernas de porcelana traçada e atadas para seus covis
Sacie a besta com enlameados lençois
Tingido sinistro vermelho como sobriedade lamenta
Nocternity....
Ela deverá vir para mim
Uma pintura de veludo negro sustentada para graciosa vida
Como uma pungente Nossa Senhora deturpada pra noite
E eu sou oprimido pela luz do oeste
Para gastar minha luxúria
Dilacere o vestido do funeral
Saiba disso eu escaparei de minha morte
Rendido para o esplendor de sua afiada carícia
Veja! O pálido luar
Elabore um poético feitiço de vital morte e declínio
Da névoa e traça e o desejo interno
Beijos levam para febre e a febre, deixa um legado
"Através do crepúsculo, escuridão e nascer da lua
Minhas lágrimas escarlates vão correr
Como sangue roubado e amor murmurado
De fantasias inacabadas"
Condessa envolvida em ébano
E alvaiade bailada graça
Vermelhos-cobertos lábios procuram o desejo
Para luxúria e sua desgraça
Nós deveremos voar através das sombras
Como um sonho de lobos na neve
Sob a beladona
Continua avivado com o arrebol da matança
Sob as estrelas vossa carne me atormenta
(Sob as estrelas prove a morte em mim)
Deixe para mim vosso beijo ardente
Para separar a fraca mortalidade
Elizabeth
Meu coração é teu
Vossas fragrantes palavras Aquecem interiormente como vinho....
"Deixe me ir para ti"
Com olhos como Asphodel
Lua-reluzida, solta desejos livremente
Para debater-se abaixo de meu feitiço"
Ereshkigal, corvo-cabeludo
Vossa sedução frequenta o castelo em erótico desespero
Eu conheço vosso perfume pela luz da vela
Carne imortal eu ansio por partilhar
Tingido maléfico vermelho como sobriedade lamenta
Nocternity
Ela deverá vir para mim....
Abra seus membros sem fôlego súcubo
Como a completa fumaça envolvida
Concede a noite para nós....
07 O CEMITÉRIO AO LUAR
(instrumental)
08 BELEZA DORMIU EM SODOMA
Morte, me inspira até o fim
Minha alma agustiada faz esforço
Nos tensos e intoxicados rins
Ainda, insaciável eu permaneço
Como uma orgulhosa, decaída estrela
Aquele desafiou-te de longe
Para acalmar meu trovejante coração
Além disso, arrancar seu nó em pedaços
Então eu nunca deverei cantar
Dos adornados céus acima de minhas correntes
E amor, uma coisa devassa
Pode mergulhar em queimadas, asas negras
Para pendurar entre os espinhos
Em escarlate, como veludo usado
Sobre a nebulosa lua
Que mingua em solidão
Eu estou sozinho
Desejando pela escuridão
Que magia negra
Deverá erguer-te de vossos sonhos
E que obstinada estratégia
Irá dirigir-se desse modo com ti dormindo?
"Desperte meu mal
E com cadente dança nua eu deverei ensinar
A ti sabedoria da escuridão
A partir da terra e do mar vermelho
Ostentando Samael
una-se comigo...."
Crepúsculo
Atravessa o portão da cidade pagã
Sombras nobres jogam como cobra enroscando
Perto da luz da vela
Ritual da destruição pela morte
Morte seduzida e caos acorda
Obsessão domina, febre de blindragon
Na dor do orgasmo ceifado, Eros morre
E Saturno estupra Diva abandonada
Em cima de um altar cipriota, despido para sacrifíco
Virtude da a luz à um demônio
Caixa de pandora, desvairou, fez libertar a noite
Alada lilith nasce pelo desejo de Éden
Plumas sopradas da prostituição
Como pérolas antes do inculto suíno
Os céus, seus escurecer
E os oceanos separam
Tempestade adiante Kraken indignado
Renascida Venus como tu és
Festejando no meu banquete
De Saturnalia
Eu chamei-te tendo combatido
As marés da solitária Diana
"Para ti Endymion
Eu renuncio as mortalhas deste túmulo"
Fique conosco venha
Revele a chama anciã
Lance os felinos em nossos inimigos
Desejo é uma força menstrual
Demônio oriental observa
Uma cruel praga erótica
A Shekhina está exilada
E os israelitas escravizados para humilhação
Meia-noite
Jerusalém
Uma tenebrosa fantasia
Revela para o homem
Suas celestias paredes desintegradas
Quando caminha pelo Xul
Conduzido para a prostituta escarlate na Babilônia
Os séculos de espera se passaram
Observe a beleza obscura mexer-se para conquistar mais e mais
Agora venere Tudo
09 ORLAS ASSOMBRADAS
Herodias e eu conduzimos uma cavalgada fantasma
Através da história pagã e velada onde superstições reinaram
E cristandade perseguida para deturpar, mas poetas do meu nome
Entoaram de vitórias penumbrosas que a magia clamaram
O Graal e o poderoso Caliburn como votivas oferendas
Para uma Inglaterra construindo abaixo de vastas majestosas asas
Estes são os litorais para onde minha alma
Ensopada de sangue e não recuperada
Deverá procurar consolo em secretas falas
Através de um sussuro de um sonho
Das árvores o chefe supremo nasce, eu origino Arcturius
Um orgulhoso, audacioso Rei disfarçado na
Veemência da luxúria
Morte e destino não me desanimaram, eu extrai um trono dividido
No pavor da gloriosa batalha vencida, minha Deusa negra provida
De então traição, besta sem asas, vem se arrastando para minha corte
E agora eu repouso no maldito Camlann, das chagas um traidor forjado
Eu temo a luz Augean
É impetuosa através de Camelot
Como agridoce meu triunfo parece,
Agora saída do outono sucumbe para congelação
Morganna estás tu perto de mim?
Fraco, eu dirigi minha rota para o túmulo
Lance minha espada para o aperto sulfídrico
Do náiade sob o lago prateado
Quando as águas agitarem a canção do silêncio
Mestra permita a descida da neblina
Vossas lágrimas não podem descongelar o coração frio da morte
Sua sombra fita desafia a lenda
Mais assim que teus, senão vossos olhos tampados de orvalho
É para a canção da fada da morte
Ou nossas almas enlaçadas como veias sobre
As orlas assombradas de Avalon
As orlas assombradas de Avalon
Enterre-me em um sonho de veludo
A fim de que eu desperte sem razão
E procure para reconciliar meu desejo
Com os covardes alfaiates do meu destino
Solte mastins da rosnadora noite
Para arruinar, infestar e queimar
Como descanso me seduz dentre a morte
Para o plano de meu retorno
Arcáicos fantasmagóricos ecoam suspiro como trovão da tempestade
Uma tempestade má clamada qual eles se arrastam esperando amanhecer
Sua ignorância forjou para mim além dos
Séculos uma espada
Lustrada para flamejar como relâmpago no precipício da guerra
Os lobos estão mortos em Álbion enquanto os
Passivos rebanhos vagam livremente
Esta minha penetrante lança deverá furar estes infames,
Infringindo raças