Post by AndyLaRocque on Jun 18, 2006 14:20:21 GMT -5
Tradução livre por: Diego (AndyLaRocque)
01. NOS PORTÕES DE MIDIAN
(Instrumental)
02. DESPERTAR CTHULHU
Salpicar as estrelas
apagar a luminosidade deles
Com nosso esforço para vômitar
Promulgando o nascimento
de outro Inferno na Terra
reunir sombras para envenenar a carne
Uma marca necrótica de gado
Vaiando para o pentagrama em ruínas
Exculpir fundo sobre as portas da igreja amaldiçoada
Mas nenhuma Páscoa está planejada
Uma boa renovação cresce nas mãos
e apenas quando eles estão correndo
Eles virão para entender...
Então o fim do reinado comovente do Homen
Quando a Lua exalar
Atrás de um véu
De nuvens
Sobre uma escala bíblica
Nós aumenta as estacas
Para a silhueta perfurada
Multidões...
Dentro deste beijo estripal
Um selo quebrado sobre uma antiga maldição
Desencadeia bestas da brecha sísmica
Com alcances de relâmpagos e genocídia sede
Montanhas de teorias arcaicas
em colisão com o amanhecer planetário
A navalha do apocalipse
Bate asas sobre cristais como gritos de trovões
Atravessa o mundo lançado para o negro
Despertar Cthulhu
Destruir os cristais da casa
Onde espíritos respiram
Halitosis da alma
De uma preocupação
Praga distante justificada
Todos os destinos pendura no balanço
Ridicularizando mulheres cruxificadas
Uma inquisição
Quando o Sol tira nossos poderes
Irá extender fora do céu como Asphodel
quando eles tem para uma inumerável lustro
Acostumou-se no escuro de Midian
Queimando efígie de nossos inimigos
Então começa o sibiliante mundo da Morte ajoelhar...
Quando um cadáver uiva no vento
e acorda sonolento
Intrigando o libertar dos mortos
Da mortalha fina
Nós erguemos os olhos
A tempestade despertou
Vermelho...
Cegando o tempo
Todas as linhas do jantar neste instante
Fundindo-se com o carretel do mendigo, chamas negativas
O abundar da pele viva, para vê morrer
Raça humana puxou para num vasto conjunto de sepulturas...
Despertar Cthulhu
03. MALDIÇÃO DO AÇAFRÃO
Em meios a arcos onde está cintilando-se a nevada
Coloca-se em estátua com a tristeza e a maldição
Um lamento apenas lançou em cima de um sussurro
Atraiu-me como um fantasma para assombrar o homem
Eu encontrei ela tentando seu destino entre seu pulso e sua navalha
Com pessoas com mesmos gostos em um cemitério
Abaixo da altura do mais frio salvador
Neblina enforcou como ladrões coroou em escasso arabesques
Em meio a friagem da Terra desenhando seu peito
Como um sonho verdadeiro que vem sobre cristais cauterizou
Fazendo amor com bonitos mortos
Ela tem pecado e servida no céu
Em uma visão vulgar
Duas figuras contorcem, mas uma silhueta
Extende os dedos para a luz
"Torres góticas cambaleou sobre seus saltos
E ela fugiu para terras do manicômio
Cometendo duros crimes por suaves celas
Onde agora outro grito ressoa"
Das arfadas em Sua fuga
Seis pés em baixo do vestido desfiado
Quando suas mãos apontou para meia-noite
Manchou em branco o saltar da câmara
Eu empurrei ela do abismo para outra dementia
Libertando sua alma do destino acorrentado
Para tirar as rédeas do prazer
Agora os espelhos congela em ataque
No vislumbro charme de alfinetes nas suas coxas
Salão preencheu-se com arranhões de gatos pretos
Fora o rancor e olhos brincalhões
Picada como uma bruxa, suas picadas coçam
Para lábios familiares lamber-lhes
Enquanto o escuro agarra, para se Ela perguntar
O Sol abandonou o rito de erguer
E é o primeiro a perceber, que é o retorno do anjo
É uma chama forte sobre graça
Para o mesmo mártir tráz de volta os pactos suícidios
Um salto curvou-se o destino que traiu...
As cicatrizes irá até as últimas das estrelas
Peguei em Sua cauda encantado
Cair dentro da linha e assinar
Aquele amanhecer nasce para seus eclipses
Para nossa humanidade
Vem o dia mais fraco Amanhecer
Ondulando com fogo de Ilike
"Iplintered" no seu caixão a cair no chão
De um sepulcro com seu abraço como a Lua abraça a margem
Que deslealdade este que Ela não respirou jamais
Cristo seu bastardo!
Eu queria ela de volta mas a morte adorou ela
Até ventos selvagens cantaram por ela
Açafrão do meu coração, do príncipio Eu jurei
Nós gostaríamos de estar mais juntos...
Criação congelou com o triunfo da Morte
Mas ainda ela comoveu e acordou
De salvar dos aeons deixados
Para levar a escuridão...
Ela planeja o poder crescente e os crumpimentos sugaram muito para conseguir
Ela conspira do poder crescente e
Eu sonho de estar sendo Deus, mas mesmo vivendo por desgosto
Nossa natureza decreta que Jesus chorou para vim
O Diabo nos joelhos dela
Para conceder ela um baixo remédio
E quero meu desejo
Para provar o perfume do Céu
Tão doente e tão trançado que é
For Her corset laced with arsenic
Para Seu espartilho amarrou com arsênico
Esconde cobra dentro das curvas dela
Enquanto Sua auréola de mentiras brancas víveres
Seu templo para o quê Deus proíbe
04. MORTE MÁGICA PARA COMPETENTES
Vem artistas distorcidos
Bitter procura algum significado
Mesmo se eles estão contemplando a loucura
Uma vez nos horizontes
Onde o morto ficou sonhando
Agora pesadelos acordando as almas
Aquele medo de estar vivendo
Gova, Bosch e Brueghel
Trêz vezes olhe tua sepulturas
Por palavras perdidas nos traços
A face do desumano de hoje
Meio à deriva no vasto abismo
Desesperança e miséria
A outra máscara dos lábios ricos vermelhos
Abriu por febres de fé e cobiça
Todos almadiçoados neste inferno
Onde mesmo virgens previne seus olhos
Da quantidade enorme de mútuo bando de estrupos
De mãos forçadas divinas
Invadiu nestes sete portões
Para um mundo das sombras
Para Onde Seraphim deixa sangue nas sombras
Onde Serafim
(Caindo sobre orelhas surdas) balir
De seus frios e vindo a raça Mestre
Nos esgotos da Babilonia
Natimorto para uma depressão de Anon
Milgres irão comunicar como conspiração
Para dragar faces para pérola de suas cruzes
Entre em Penteholocaust!
Cinco passados de Aeons, ainda agarro o Homem
No final das contas para salvar dele
Seu Senhor é um imbecil e nós não queremos
Ele traiu-nos com mentiras brancas
Seu manto acre como de um túmulo
Lembra-nos como nós apodrecemos dentro
Farturou como um paraíso tolo
Farturou sobre apetites cruéis...
Segurando a corte do caos
Pregando muito longe os braços do coveiro
Uma queda fatal para todos ressoa
Quando as orgias do apogeu dela centrou em salmos
E a Natureza grita pelos sofrimentos dela
Sobre asas reverenciadas
Uma sombria Terra queimada
Como os roupãos que nós tinhamos rasgado dela
Ela pede-nos para colocar sua dor para descansar
Para que nós sejamos deixados com nada
Salve a Sua desnudada e extasiada carne
E se o destino dela não carregar o Apocalipse
Então cometes aquele pecado nas noites estreladas
Seguramente irá purificar o mau
Quando você e eu e todos os outros morrerem...
Está apodrecendo abaixo
Esta carcaça de Maggotropolis
Dependente quanto aos vermes da sepultura
Verdadeiro nome de Alá é zerado
Cristo não pode salvar
Fechou em uma valsa de frenético passos
Encantos de desgosto...
Morte Mágica para Competentes
Esteja preparado para cumprir as profecias
A gloriosa queda da dinastia do pecado
"Nós tínhamos corações tecidos num espinho de pérgula
Deixou a lágrima traçada sobre a razão da costa
E da bússula, estrela ou mais
Partir para este fim de mundo
Poucos na proa, mais escravos abaixo
Pintando um perfeito ouro em carvão
Mas para tudo é o valor, os motores lento
Morto na salmoura outra vez
Venha febre de cabine, sodomia na generosidade
Preso nos pênis dos mares
Aquele assoviu e aquela espuma para encharcar a doença
Uma tempestade ruge à caminho
Mais preto que o Ace de estrupos
Acordar através da Morte nas florestas escuras
Nosso Barco de Tolos, todoas à bordo feito a mão
Dores, frustração por ondas sísmicas..."
05- SENHOR ABORTO
Eu nasci com a marca das cinzas
Escombros atiram para as estrelas da mãe
Um anel brilhante os mata, Eu cuspo nas águas
Da vida que corre ágil das feridas dela
De-me o Senhor Aborto, vivendo morto
O osso viu sobre o lugar
Nesta noite Bitter está dando cabeçada
Uma afiada entrada no traseiro, uma saida em vermelho
Pedaço na garganta, veio-me sufocar
Matando a piada leve vencida com fôlego
Eu cresci sobre as mulheres do Pai bastardo
Lembranças de cusões que cortaram e saíram em meio a puberdade
AaH! Nostalgia cresce
Agora nove ou dez vezes
Dentro deste vício covil chamado alma
Ressurreição morrendo
Eu cavo profundo outra vez
O espasmo do orgasmo sobre o rolo...
Eu vivo lentamente a violentar
Os machos gasoso de nitrato
Vítimas força a alimentar a própria face
Manchas de lágrimas sobre o ornar
Eu devo comparar a eles
Para um dia quente de verão
Mas para a letra, é melhor
Para líquen seus nomes numa sepultura
Contando meus anos sobre uma réstia
Com sinos labiais e cordão de corações desfeitos
De-me o Senhor Aborto, vivendo morto
O osso viu sobre o lugar
Nesta noite Bitter está dando cabeçada
Uma afiada entrada no traseiro, uma saida em vermelho
Pedaço na garganta, veio-me sufocar
Matando a piada leve vencida com fôlego
Os Horóscopos de Minha diorama
Uma meia parte da tortura psíquica
Outra acorrentada Eu mal significo a ela
Dentro tão bem quanto fora
Um pervertido arfafo dentro da máscara
Eu estou duro, queimo minha casa
Todos aparecem na Morte, ela está começando a sangrar
Um animal em milhares de partes...
Agora Eu escorrego em meio as rachaduras
Em sanidade, melhor assistir sua volta
Possuído com um alavancar amplo dos portões do Inferno
Libertando facas para cortar a Humanidade
Minha ambição é para matar Anon
Um pecador nas mãos sujas de Deus
Quem deixe-me preso, um Gilles De Rais
Da luz onde a fé desencaminha na verdade
Eu corto o intestino e livro os mais húmidos rostos
Corrupir o corpo e agarrar os mais perfeitos pedaços
Ela frouxa aquele fraco sorriso carnal
Pele vaginal prova a masturbação por dentro
"Meu coração foi uma guerra
Por julgar cultos em misteriosas vastas florestas
Quando o número treze caiu em meu colo
Lábios e pele para pecar, um Venus Mantrap
Meu apetite abriu, tempestade rodou
Na diminuição de fios ou razões, até eu fui realizado
De quem comeu com prazer, Eu meti nela adentro
Um caixão para colocar na sepultura da rainha de Spades
Ela saiu fora como uma luz na minha mente
Seu rosto é um avalanche de pérolas, de rubis...
Muito era o fluxo, mas a boca era boa para fuder
Veio da reforma para provar que ela não tinha perdido seu toque
Eu beijei ela violentamente ,maliciosamente, religiosamente
Mas quando Alguém pode melhor separar os Três ?
Eu sei que estou doente como Dahmer fez, mas isto é o que eu faço
Aah, aah, ahh, Eu irei deixar você dormir quando eu estou em meios a...
A suspeita sombra deles ao menos
Espera agarrar o meu alcance
Do domínio total, abriu-se os braços
Procurando a doce carne com um furo despido
Arco-íris naquelas minhas navalhas apertadas
No meio ela grita e costura desfeita
Cantou no topo dos pulmões furados
Eu mordo minha maldosa língua
Para que maldições cuspem de covil
Romance que congela onde Anjos, despido
Estão perdidos no amor, na desesperança
Eu choro, eles simplesmente olham...
E olha, e olha, e olha, e olha.
06- AMOR E MORTE
Seus buquês murcharam
Ela tinha dormido muito
Suas bocas vermelhas de crueldade escureceram-se
Para silhuetas lançadas
Eu vi uma nova Lua
Com seu perfume na minha respiração
Mas então todos brevemente
Veio a fome por carne
Eu segurei em seus olhos
Colocando-a em seu túmulo com uma visão
Iluminando seus pés
Para as estrelas em seus cabelos
Guiou seu doce sangue para a sua garganta
E meus lábios partiram-se
(Em um tom que se despedaçou-se os ossos)
Ela grita
meus ombros acendem
Um carnívoro carnal
De quatro para ir...
Um ebon Nemesis
Dos jardins de tortura de Dis
Tendo nunca respirado em Eva
Tão narcótico quanto este
Dois fascinados por perseguir o inferno
Socando corações fortes
Correndo céu a fora
sobre nuvens prateadas
"Deus está mutilado e vem deixar-nos preso..."
Para divindades lunares dos mortos
Vivendo na sepultura
Amor E Morte
Para lançar nossa medo nas sombras
Nós fizemos amor e sangramos sobre a cama da Morte
Onde, começando-me alimentar
O melhor estava...
Eu lambi suas feridas e comi Ela mal passada
"Argentinum" estímulou
Ela com palavras contraidas
Um pecado passou na língua
Para abrir levemente sua pele
Nunca foram aqueles portões de pérolas
Então esfregaram seus cuspes
Nunca estava os Mundos por cima
Então amarga com a bestelial...
Serafim sente-se como guilhotinas
Dando graciosas cabeças
Em vez de profecias
E como nosso irmão cantou
Amor e Morte
No denso sempre-verdes
Havia seus coros para espalhafatosas almas
Mudando e levantando a nuca
Para comemorar
Manchas eróticas
Amor e Morte
Abrir teu disfarce
Venha para meus braços
Deixe tua terra escura sobre teus pés
Eu ansio almíscar o vale que viu sem homem
O frio penetrante das estrelas
Sobre um profundo e arborizado vale
Um esconderijo meridiano
Onde Midian pode estar...
Em chifres pretos
Nesta floresta da Deusa
Ela sussura meu nome
Eu cirvo sobre chamas
Animal monstruoso
Uivando através de meus véus
Eu monto riptides que arrancam e me estorcem para frente
Novas luxúrias nos lábios
Aquilo comprou-me para esta beira da Guerra
Com bestas internas desencadeadas
Para o banquete, fuder e correr
Muralha persegue Ela com pactos de lobo
Forjou sobre o calor com o pôr-do-Sol
Eu amo a noite
Eu poderia assassinar minha alma
Devo eu mesmo cair cego
Em meio as tuas carnes assombradas
Eu mantenho tudo em mente
A debandada de nuvens
Do predatório crepúsculo do céu
Roxo versos como um funeral fúnebre
Aquele primeiro tornou-se teu sobre mim...
Descontraído beijo quando eu encontrei tua neblina
Vestiu-se para o sepulcro
Minha noiva Demônio...
"Deus está mutilado e vem deixar-nos preso..."
Para o Lunar das divindades que pavimente os mortos
Vivendo na sepultura
Amor E Morte
Nossos coros foram para espalhafatosas almas
Mudando e levantando a nuca
Para comemorar
Manchas Eróticas
Amor E Morte
Amor E Morte
07- CRIATURAS QUE BEIJARAM OS GÉLIDOS ESPELHOS
(Instrumental)
08- SEU FANTASMA NO NEVOEIRO
"A lua, ela pendura-se como um retrato cruel
ventos suaves sussurra as folhas das árvores
quando esta tragédia começar com um coração despedaçado de cristal
e a meia-noite calcando os sonhos
mas sem lágrimas por favor
medo e dor acompanham a morte
mas é o desejo certamente daquele pastor
que nós iremos ver..."
Ela era uma criatura divina
aquele beijo em espelhos gelados
Uma rainha da neve
Muito além das comparações
de lábios de simetria
procurou-se ela em todo lugar
olhos escuros de licor
Um pesadelo árabe...
Ela brilhou na aquarela
Minha pequena vida como pérola
até aqueles que não podiam ter Dela
deste mundo livre
Aquela véspera fatal quando…
O fedor das árvores no pôr do sol
Suas lanternas perseguiram fantasmas e lançaram
uma vista de olhos, como uma lança das sombras deles
Meu amor escolhendo a luz da Lua
Colocando razão para voar
ou para a direção da morte deles
Eles rastejaram-se em meios as madeiras hipnotizadas
Por Ley Taffeta
O quadril dela oscilou-se
Todos eles observaram
Salvar um nascer da névoa
(Uma bença mortal oculta)
Seu fantasma no nevoeiro
Eles estruparam...
(Cinco homens de Deus)
...Seu fantasma no nevoeiro
Descobriu-se o amanhecer dela
Respirar o olhar do cedro
Rasgou-se o vestido de seda, e o cabelo corvo dela
Voou para a beleza do vestido despido
estrelou-se com muita neve, eu sei que ela perdeu
Eu chorei até as lágrimas voltar a rezar
Ela gostaria de ter voto em sangue perfumado
"Nunca peça
para o céu roubar os nossos corações"
Então eu gritei
"Volte para mim
eu nasci no amor
então por quê deveria ficar intermediário do destino?"
E quando eu desenhei as curvas suaves delas
Com sonhos para dizer as palavras finais
Eu brilho no passo para a terra
O sino da torre da igreja é a chave...
A aldeia chorou por ela
ela gostaria de ter cido uma bruxa
os homens tinham tentado
e quebrou sobre Cristo procurando a culpa
Minha alma torturada no gelo
Uma rainha da neve
muito além da comparação
de lábios da simetria
procurou-se ela em todo lugar
olhos transparentes
um pesadelo árabe...
Ela estava possuída por Ersulie
De uma pele branca
Minha porcelana Yin
Um agradecimento do Pecado do Anjo
E então por ela...
O fedor da brisa do pôr do Sol
Minha lanterna perseguiu Seu fantasma e soprou
A Capela deles em chamas e todos trancaram-se por dentro com a dor
O melhor suplente para o jugamento é aquela bíblia deles
Colocando razão para voar
Ou para a desembaraçada chama
Eu varri os choros
hipnotizado
Por Ley Taffeta
O quadril dela oscilou-se
Mantiveram todos à distância
Salvar um nascer da névoa
Uma bença final oculta
Seu fantasma no nevoeiro
E eu abracei
Onde amores apodrecem...
Seu fantasma no nevoeiro
Seu fantasma no nevoeiro
09- MANTO SATANICO
"Arcanjo, Anjo escuro
empreste-me tua luz
através do véu da morte
ainda nós temos em vista o céu"
10. CHORANDO NO VÉU DA GRAÇA
Coro bíblico eleva-se além da luz
Uma cilada para o cisne abater na noite
Uma trágica mágica ainda cai na graça
Muito terrível para testar a castidade
Aqueles quem são algemados são endereçados para todos os santos
Livre almas brilhando chorou do Reich dado a Griod
Desonrado,insultado,exilado da visão
E o Inferno sabe que nós procuramos a vitória
Arriscando a correia
Mas quando o mau morre
Nós fomos lançados abaixo para morrer
Uma torre de inútil impulso dentro dos nossos olhos
Então o sábio pode dizer que nós estavamos cegos por orgulho
Como o pecado de Nosso Pai (e o capricho de nossa bondade)
Quem em Isaía e Midian vicejou
Recuperando sua vista para o enfurecer dos céus...
E depois de décadas tivemos arrastado, demônio
Nosso escuro dia sobre abrir asa agora
Para eternidade
Para trás figura a cabeça
Empanturrando-se sobre o Seu próprio amargo fim
E nós tínhamos comido merda
Até nós estamos próximos para viciar
Agora sujeira está correndo fora
Para nós compensar
Para retomar o que uma vez estava perdido
Para exaltar nosso trono sobre as estrelas de Deus
"Para fuder nossos portões adentro e tripas
de um severo país das maravilhas
Onde nós, amaldiçoou
Uma vez da prazerosa corrida
Como o pênis dos marinheiros do alto mar”
Péssimos oceanos devem estar atravessado
Para exaltar nosso trono sobre as estrelas de Deus
O décimo terceiro sinal da escala do Zodíaco
Intimidado e ceifado para rapé do amanhecer
Lançando sombras da guerra antes como uma profecia
Noite libertou da enorme profundeza
...Desagradável ceifa de anormais abandonados
E quando Crepúsculo abafado despir eles irão aprender
Ela não é uma loira natural
Quanto mais baixo ela vai o mais escuro fica
Uma Eva que soca sobre seus joelhos por Satã
Terrível Satã
Gritos coagula-se em pérolas coaguladas
Como Ele se desenvolveu da dolorida hibernação
Condutor da tempestade que sonhou trovões na orquestra cheia de Dis
Quando está iluminando os traços com fogo
Nuvens pretas que mortalha a Terra
Quem tem peitos frios que segurou-nos em cicatrizes ridículas
Mas agora o Sol está por vir
A crescente lua está libertada...
Rejubiliar-se Satã
O scimitar corta para sobre o talho
Do Céu insignificante também pela penetração
Nós atacamos como lobos da espessa névoa
Para exaltar nosso trono sobre as estrelas de Deus
Deprimidamente cabras sagradas despido da maior parte
De dogmas radicais em um estelar
Baluartado em centinélas e celas
Aquele sorriso de um cusão abençoado
Como um convento onde cruzas a ferrugem
Da trigésima sujeira dos hábitos de uma freira
Lá onde as necessidades mais profundas são imploradas de luxúria
Obtendo de nosso Guardião, Anger
e a visão do túnel da Morte
Coisa mau em colisão
Fechando os olhos e chifres dentado
Selecionando as costuras do destino costurado sobre sonhos
Banquetes de gargantas de ladrões celestiais
E Deus sabe que nós procura a vitória
Agora que nós estamos desencadeados
Para o percurso do lar dos pregos da fé cega em meios aqueles
Quem guiou-nos do erro para o terror abaixo
Refugiados aderiram para uma coroa peluda em moscas
Com mel vermelho, o gesso
De muitos uma flecha que aspirou para erguer-se
Procurando Messia que brevemente deverá morrer...
No começo como caçar
Nas orações da moralidade
Nossos corações usaram uma máscara
Das torres mortas na chuva
O Mundo nosso estava claustro
Sem oração, inclinou em chama
Nossa uma vez na plumagem de lucent
Ferrou com mel cinza...
e muito longe...
Quando Aeons matou então nós crescemos para o mito
Vingança acumulou-se para um monólito
Rompendo através do nosso abismo
Como um lubrificado punho
Agora os portões da virtude são feridas esquecidas
Nosso horror em meios a orifício
Onde uma vez a esfera beijou arcanjos
Phallelujah!
Terrível Satã
Ele está vindo assaltar
A Noite Em Gales
Aquele lamento voltou para maré
Aquele tragar de suas nação
Agora a divindade é um verme que escondeu na boca
Em uma escurecida casa alta
Invadiu na doença
Então deixe a verdade estar apertada
Aquela intensão de ter banido um
Sobre restabelecimento tem vencido
Nós respira por virtude de suas podridões
Agora nossas almas exaltam sobre as estrelas de Deus
11- ALMA ATORMENTADA NO ASILO
"Oh, doce Midian
Eu queimo no teu coração
Não se desespere
Despido-me sobre asas de couro roubado do cemitério
Onde o prazer profundo dos segredos dos anéis
Jorra depois da escuridão..."
Sobre Luas cheias crescendo liricamente
Poesia da Morte inunda a alma
Como a semente congelando de um demônio libertado
Para a maldição das estrelas com vertigem
E em suas danças, em estupor Eu tinha aberto totalmente
Lisas fendas torcem as coxas de obsidian
Portões celestiais para outros aspectos mais escuros
Um vislumbrar de plintos onde Midian mente
Midian...
Assombradas por este presságio
Esta obsessão em minha mente
Com uma cidade doentia abaixo
Alto arvoredo de cedro e sublime sepulturas
Exibindo suas importâncias
Asas de mármore abertas para os céus
Um vale de sonhos que poderiam parecer
A luz dos dias competem para deixar para trás
Estas visões que atacaram como umas merdas incríveis
Pregando lábios úmidos nas paredes frias do cemitério
Transformando a luxúria em pó
Respingou atravéz do meu manto psíquico
Como híbrido amores que alcançaram suas extremidades
Com os últimos impulsos Eu vi tudo
Proibiu Midian
Uma longa fábula de Judecca
Um santuário para pecar...
Para competir com o Céu
Livre dos trágicos restos de Éden
(embora apenas os Anjos em repouso
Foram aqueles com hera estrangulados pescoços)
Pequenas piedades em vistas onde a cúpula e sepulcro
Desolado, edifícios em quadril
Entre névoas
De onde terríveis sombras
Puxou de volta o enferrujado trinco
e desafiou um pricípio
O penetrar do Sol tinha joelhado para beijar
Sombras do crepúsculo, crueldade e mito
As Tribos de Cristo não irão esquecer
E não deve sofrer por suas amáveis vidas
Para mim, hipnotizado, começou nas tumbas
Ou em suas valsas tão sibiliante
Atravéz da reunião da escuridão
Mas das chamas da lua no florescer
Trancando um rosto apagado
E violentado no útero
No esconderijo de Midian
O vaticano mentindo em afirmar
Para a santidade pecar...
Para competir com Céu
Acima dos defeitos do nascer de Éden
Pensou apenas nos Anjos que surgiram
Foram aqueles que cairam para os mais pedidos
Pequenas piedades em vistas onde a cúpula e sepúlcro
Apanharam entrelaçados sussurros onde colocou as irmãs
Anca, ostentou o orificio
Entre o iluminado que manuseou as névoas
Enquanto Eu assisti sem revolta
Canibalismo que poucas bestas permitem
Entre o cachorro e o lobo
Descobriu as presas que encontrou em relações
Numa noite de rito de dentes e cusões
Para aqueles abaixo de quem levantou para caçar
Visão que prendeu sobre mim os dias
e em névoa de laudes
Eu pintei todos eles...
Matou de ódio e dor
Eu desenhei em sangue, meus véus
Para imensa morte na paz de dentro
(Sobre um mundo livre da regra Mortal)
Imundos lobos em peles de mulheres
O corvo bateu as asas e está perdendo
Suícidios e a fenda da coxa de Serafim
E estrelas em mármores
Desafiar as estrelas
Ascendendo prazer de rezar
(Como fumaça, fantasma ou pesadelos ágeis)
Sobre Luas cheias crescendo liricamente
Poesia da Morte inunda a alma
Com a preocupação de um demônio libertado
Para a maldição da estrela com vertigem
E em suas danças, em estupor Eu abro totalmente
Lisas fendas torcem as coxas de obsidian
Portões celestiais para outros lados
Num labirinto onde o reino de Midian está escondido
Midian...
Eu sei que eu tinha visto
Em meios a espelhos pretos que voltaram a sanidade
Lucent acumulou orgulho ao menos a retirar
Lascivo almas, mas sem mais anormalias
Então aqueles sonhos correiando no final do mal de mim
É só como uma desagradável ascenção das profecias
Minha vingança, esculpiu profundamente, irá ser
Uma horrenda trama que compreende
Como minha imundície branca salpicou com seus gritos
Quando meu Diabo vem do nevoeiro para mim...
Exaltando a Lua
Em meios aos obstáculos em minha sala
O mais breve bitter engoliu atravéz...
Mas sem Genobites para exigir-me de você
Não! Não! Não!
Não deixe aqui esta tempestade resistir a cela
Não! Não! Não!
Com profetas e perdedores
E homens mortos nas cruzes
Meu destino é uma prévia do abandonado Inferno
01. NOS PORTÕES DE MIDIAN
(Instrumental)
02. DESPERTAR CTHULHU
Salpicar as estrelas
apagar a luminosidade deles
Com nosso esforço para vômitar
Promulgando o nascimento
de outro Inferno na Terra
reunir sombras para envenenar a carne
Uma marca necrótica de gado
Vaiando para o pentagrama em ruínas
Exculpir fundo sobre as portas da igreja amaldiçoada
Mas nenhuma Páscoa está planejada
Uma boa renovação cresce nas mãos
e apenas quando eles estão correndo
Eles virão para entender...
Então o fim do reinado comovente do Homen
Quando a Lua exalar
Atrás de um véu
De nuvens
Sobre uma escala bíblica
Nós aumenta as estacas
Para a silhueta perfurada
Multidões...
Dentro deste beijo estripal
Um selo quebrado sobre uma antiga maldição
Desencadeia bestas da brecha sísmica
Com alcances de relâmpagos e genocídia sede
Montanhas de teorias arcaicas
em colisão com o amanhecer planetário
A navalha do apocalipse
Bate asas sobre cristais como gritos de trovões
Atravessa o mundo lançado para o negro
Despertar Cthulhu
Destruir os cristais da casa
Onde espíritos respiram
Halitosis da alma
De uma preocupação
Praga distante justificada
Todos os destinos pendura no balanço
Ridicularizando mulheres cruxificadas
Uma inquisição
Quando o Sol tira nossos poderes
Irá extender fora do céu como Asphodel
quando eles tem para uma inumerável lustro
Acostumou-se no escuro de Midian
Queimando efígie de nossos inimigos
Então começa o sibiliante mundo da Morte ajoelhar...
Quando um cadáver uiva no vento
e acorda sonolento
Intrigando o libertar dos mortos
Da mortalha fina
Nós erguemos os olhos
A tempestade despertou
Vermelho...
Cegando o tempo
Todas as linhas do jantar neste instante
Fundindo-se com o carretel do mendigo, chamas negativas
O abundar da pele viva, para vê morrer
Raça humana puxou para num vasto conjunto de sepulturas...
Despertar Cthulhu
03. MALDIÇÃO DO AÇAFRÃO
Em meios a arcos onde está cintilando-se a nevada
Coloca-se em estátua com a tristeza e a maldição
Um lamento apenas lançou em cima de um sussurro
Atraiu-me como um fantasma para assombrar o homem
Eu encontrei ela tentando seu destino entre seu pulso e sua navalha
Com pessoas com mesmos gostos em um cemitério
Abaixo da altura do mais frio salvador
Neblina enforcou como ladrões coroou em escasso arabesques
Em meio a friagem da Terra desenhando seu peito
Como um sonho verdadeiro que vem sobre cristais cauterizou
Fazendo amor com bonitos mortos
Ela tem pecado e servida no céu
Em uma visão vulgar
Duas figuras contorcem, mas uma silhueta
Extende os dedos para a luz
"Torres góticas cambaleou sobre seus saltos
E ela fugiu para terras do manicômio
Cometendo duros crimes por suaves celas
Onde agora outro grito ressoa"
Das arfadas em Sua fuga
Seis pés em baixo do vestido desfiado
Quando suas mãos apontou para meia-noite
Manchou em branco o saltar da câmara
Eu empurrei ela do abismo para outra dementia
Libertando sua alma do destino acorrentado
Para tirar as rédeas do prazer
Agora os espelhos congela em ataque
No vislumbro charme de alfinetes nas suas coxas
Salão preencheu-se com arranhões de gatos pretos
Fora o rancor e olhos brincalhões
Picada como uma bruxa, suas picadas coçam
Para lábios familiares lamber-lhes
Enquanto o escuro agarra, para se Ela perguntar
O Sol abandonou o rito de erguer
E é o primeiro a perceber, que é o retorno do anjo
É uma chama forte sobre graça
Para o mesmo mártir tráz de volta os pactos suícidios
Um salto curvou-se o destino que traiu...
As cicatrizes irá até as últimas das estrelas
Peguei em Sua cauda encantado
Cair dentro da linha e assinar
Aquele amanhecer nasce para seus eclipses
Para nossa humanidade
Vem o dia mais fraco Amanhecer
Ondulando com fogo de Ilike
"Iplintered" no seu caixão a cair no chão
De um sepulcro com seu abraço como a Lua abraça a margem
Que deslealdade este que Ela não respirou jamais
Cristo seu bastardo!
Eu queria ela de volta mas a morte adorou ela
Até ventos selvagens cantaram por ela
Açafrão do meu coração, do príncipio Eu jurei
Nós gostaríamos de estar mais juntos...
Criação congelou com o triunfo da Morte
Mas ainda ela comoveu e acordou
De salvar dos aeons deixados
Para levar a escuridão...
Ela planeja o poder crescente e os crumpimentos sugaram muito para conseguir
Ela conspira do poder crescente e
Eu sonho de estar sendo Deus, mas mesmo vivendo por desgosto
Nossa natureza decreta que Jesus chorou para vim
O Diabo nos joelhos dela
Para conceder ela um baixo remédio
E quero meu desejo
Para provar o perfume do Céu
Tão doente e tão trançado que é
For Her corset laced with arsenic
Para Seu espartilho amarrou com arsênico
Esconde cobra dentro das curvas dela
Enquanto Sua auréola de mentiras brancas víveres
Seu templo para o quê Deus proíbe
04. MORTE MÁGICA PARA COMPETENTES
Vem artistas distorcidos
Bitter procura algum significado
Mesmo se eles estão contemplando a loucura
Uma vez nos horizontes
Onde o morto ficou sonhando
Agora pesadelos acordando as almas
Aquele medo de estar vivendo
Gova, Bosch e Brueghel
Trêz vezes olhe tua sepulturas
Por palavras perdidas nos traços
A face do desumano de hoje
Meio à deriva no vasto abismo
Desesperança e miséria
A outra máscara dos lábios ricos vermelhos
Abriu por febres de fé e cobiça
Todos almadiçoados neste inferno
Onde mesmo virgens previne seus olhos
Da quantidade enorme de mútuo bando de estrupos
De mãos forçadas divinas
Invadiu nestes sete portões
Para um mundo das sombras
Para Onde Seraphim deixa sangue nas sombras
Onde Serafim
(Caindo sobre orelhas surdas) balir
De seus frios e vindo a raça Mestre
Nos esgotos da Babilonia
Natimorto para uma depressão de Anon
Milgres irão comunicar como conspiração
Para dragar faces para pérola de suas cruzes
Entre em Penteholocaust!
Cinco passados de Aeons, ainda agarro o Homem
No final das contas para salvar dele
Seu Senhor é um imbecil e nós não queremos
Ele traiu-nos com mentiras brancas
Seu manto acre como de um túmulo
Lembra-nos como nós apodrecemos dentro
Farturou como um paraíso tolo
Farturou sobre apetites cruéis...
Segurando a corte do caos
Pregando muito longe os braços do coveiro
Uma queda fatal para todos ressoa
Quando as orgias do apogeu dela centrou em salmos
E a Natureza grita pelos sofrimentos dela
Sobre asas reverenciadas
Uma sombria Terra queimada
Como os roupãos que nós tinhamos rasgado dela
Ela pede-nos para colocar sua dor para descansar
Para que nós sejamos deixados com nada
Salve a Sua desnudada e extasiada carne
E se o destino dela não carregar o Apocalipse
Então cometes aquele pecado nas noites estreladas
Seguramente irá purificar o mau
Quando você e eu e todos os outros morrerem...
Está apodrecendo abaixo
Esta carcaça de Maggotropolis
Dependente quanto aos vermes da sepultura
Verdadeiro nome de Alá é zerado
Cristo não pode salvar
Fechou em uma valsa de frenético passos
Encantos de desgosto...
Morte Mágica para Competentes
Esteja preparado para cumprir as profecias
A gloriosa queda da dinastia do pecado
"Nós tínhamos corações tecidos num espinho de pérgula
Deixou a lágrima traçada sobre a razão da costa
E da bússula, estrela ou mais
Partir para este fim de mundo
Poucos na proa, mais escravos abaixo
Pintando um perfeito ouro em carvão
Mas para tudo é o valor, os motores lento
Morto na salmoura outra vez
Venha febre de cabine, sodomia na generosidade
Preso nos pênis dos mares
Aquele assoviu e aquela espuma para encharcar a doença
Uma tempestade ruge à caminho
Mais preto que o Ace de estrupos
Acordar através da Morte nas florestas escuras
Nosso Barco de Tolos, todoas à bordo feito a mão
Dores, frustração por ondas sísmicas..."
05- SENHOR ABORTO
Eu nasci com a marca das cinzas
Escombros atiram para as estrelas da mãe
Um anel brilhante os mata, Eu cuspo nas águas
Da vida que corre ágil das feridas dela
De-me o Senhor Aborto, vivendo morto
O osso viu sobre o lugar
Nesta noite Bitter está dando cabeçada
Uma afiada entrada no traseiro, uma saida em vermelho
Pedaço na garganta, veio-me sufocar
Matando a piada leve vencida com fôlego
Eu cresci sobre as mulheres do Pai bastardo
Lembranças de cusões que cortaram e saíram em meio a puberdade
AaH! Nostalgia cresce
Agora nove ou dez vezes
Dentro deste vício covil chamado alma
Ressurreição morrendo
Eu cavo profundo outra vez
O espasmo do orgasmo sobre o rolo...
Eu vivo lentamente a violentar
Os machos gasoso de nitrato
Vítimas força a alimentar a própria face
Manchas de lágrimas sobre o ornar
Eu devo comparar a eles
Para um dia quente de verão
Mas para a letra, é melhor
Para líquen seus nomes numa sepultura
Contando meus anos sobre uma réstia
Com sinos labiais e cordão de corações desfeitos
De-me o Senhor Aborto, vivendo morto
O osso viu sobre o lugar
Nesta noite Bitter está dando cabeçada
Uma afiada entrada no traseiro, uma saida em vermelho
Pedaço na garganta, veio-me sufocar
Matando a piada leve vencida com fôlego
Os Horóscopos de Minha diorama
Uma meia parte da tortura psíquica
Outra acorrentada Eu mal significo a ela
Dentro tão bem quanto fora
Um pervertido arfafo dentro da máscara
Eu estou duro, queimo minha casa
Todos aparecem na Morte, ela está começando a sangrar
Um animal em milhares de partes...
Agora Eu escorrego em meio as rachaduras
Em sanidade, melhor assistir sua volta
Possuído com um alavancar amplo dos portões do Inferno
Libertando facas para cortar a Humanidade
Minha ambição é para matar Anon
Um pecador nas mãos sujas de Deus
Quem deixe-me preso, um Gilles De Rais
Da luz onde a fé desencaminha na verdade
Eu corto o intestino e livro os mais húmidos rostos
Corrupir o corpo e agarrar os mais perfeitos pedaços
Ela frouxa aquele fraco sorriso carnal
Pele vaginal prova a masturbação por dentro
"Meu coração foi uma guerra
Por julgar cultos em misteriosas vastas florestas
Quando o número treze caiu em meu colo
Lábios e pele para pecar, um Venus Mantrap
Meu apetite abriu, tempestade rodou
Na diminuição de fios ou razões, até eu fui realizado
De quem comeu com prazer, Eu meti nela adentro
Um caixão para colocar na sepultura da rainha de Spades
Ela saiu fora como uma luz na minha mente
Seu rosto é um avalanche de pérolas, de rubis...
Muito era o fluxo, mas a boca era boa para fuder
Veio da reforma para provar que ela não tinha perdido seu toque
Eu beijei ela violentamente ,maliciosamente, religiosamente
Mas quando Alguém pode melhor separar os Três ?
Eu sei que estou doente como Dahmer fez, mas isto é o que eu faço
Aah, aah, ahh, Eu irei deixar você dormir quando eu estou em meios a...
A suspeita sombra deles ao menos
Espera agarrar o meu alcance
Do domínio total, abriu-se os braços
Procurando a doce carne com um furo despido
Arco-íris naquelas minhas navalhas apertadas
No meio ela grita e costura desfeita
Cantou no topo dos pulmões furados
Eu mordo minha maldosa língua
Para que maldições cuspem de covil
Romance que congela onde Anjos, despido
Estão perdidos no amor, na desesperança
Eu choro, eles simplesmente olham...
E olha, e olha, e olha, e olha.
06- AMOR E MORTE
Seus buquês murcharam
Ela tinha dormido muito
Suas bocas vermelhas de crueldade escureceram-se
Para silhuetas lançadas
Eu vi uma nova Lua
Com seu perfume na minha respiração
Mas então todos brevemente
Veio a fome por carne
Eu segurei em seus olhos
Colocando-a em seu túmulo com uma visão
Iluminando seus pés
Para as estrelas em seus cabelos
Guiou seu doce sangue para a sua garganta
E meus lábios partiram-se
(Em um tom que se despedaçou-se os ossos)
Ela grita
meus ombros acendem
Um carnívoro carnal
De quatro para ir...
Um ebon Nemesis
Dos jardins de tortura de Dis
Tendo nunca respirado em Eva
Tão narcótico quanto este
Dois fascinados por perseguir o inferno
Socando corações fortes
Correndo céu a fora
sobre nuvens prateadas
"Deus está mutilado e vem deixar-nos preso..."
Para divindades lunares dos mortos
Vivendo na sepultura
Amor E Morte
Para lançar nossa medo nas sombras
Nós fizemos amor e sangramos sobre a cama da Morte
Onde, começando-me alimentar
O melhor estava...
Eu lambi suas feridas e comi Ela mal passada
"Argentinum" estímulou
Ela com palavras contraidas
Um pecado passou na língua
Para abrir levemente sua pele
Nunca foram aqueles portões de pérolas
Então esfregaram seus cuspes
Nunca estava os Mundos por cima
Então amarga com a bestelial...
Serafim sente-se como guilhotinas
Dando graciosas cabeças
Em vez de profecias
E como nosso irmão cantou
Amor e Morte
No denso sempre-verdes
Havia seus coros para espalhafatosas almas
Mudando e levantando a nuca
Para comemorar
Manchas eróticas
Amor e Morte
Abrir teu disfarce
Venha para meus braços
Deixe tua terra escura sobre teus pés
Eu ansio almíscar o vale que viu sem homem
O frio penetrante das estrelas
Sobre um profundo e arborizado vale
Um esconderijo meridiano
Onde Midian pode estar...
Em chifres pretos
Nesta floresta da Deusa
Ela sussura meu nome
Eu cirvo sobre chamas
Animal monstruoso
Uivando através de meus véus
Eu monto riptides que arrancam e me estorcem para frente
Novas luxúrias nos lábios
Aquilo comprou-me para esta beira da Guerra
Com bestas internas desencadeadas
Para o banquete, fuder e correr
Muralha persegue Ela com pactos de lobo
Forjou sobre o calor com o pôr-do-Sol
Eu amo a noite
Eu poderia assassinar minha alma
Devo eu mesmo cair cego
Em meio as tuas carnes assombradas
Eu mantenho tudo em mente
A debandada de nuvens
Do predatório crepúsculo do céu
Roxo versos como um funeral fúnebre
Aquele primeiro tornou-se teu sobre mim...
Descontraído beijo quando eu encontrei tua neblina
Vestiu-se para o sepulcro
Minha noiva Demônio...
"Deus está mutilado e vem deixar-nos preso..."
Para o Lunar das divindades que pavimente os mortos
Vivendo na sepultura
Amor E Morte
Nossos coros foram para espalhafatosas almas
Mudando e levantando a nuca
Para comemorar
Manchas Eróticas
Amor E Morte
Amor E Morte
07- CRIATURAS QUE BEIJARAM OS GÉLIDOS ESPELHOS
(Instrumental)
08- SEU FANTASMA NO NEVOEIRO
"A lua, ela pendura-se como um retrato cruel
ventos suaves sussurra as folhas das árvores
quando esta tragédia começar com um coração despedaçado de cristal
e a meia-noite calcando os sonhos
mas sem lágrimas por favor
medo e dor acompanham a morte
mas é o desejo certamente daquele pastor
que nós iremos ver..."
Ela era uma criatura divina
aquele beijo em espelhos gelados
Uma rainha da neve
Muito além das comparações
de lábios de simetria
procurou-se ela em todo lugar
olhos escuros de licor
Um pesadelo árabe...
Ela brilhou na aquarela
Minha pequena vida como pérola
até aqueles que não podiam ter Dela
deste mundo livre
Aquela véspera fatal quando…
O fedor das árvores no pôr do sol
Suas lanternas perseguiram fantasmas e lançaram
uma vista de olhos, como uma lança das sombras deles
Meu amor escolhendo a luz da Lua
Colocando razão para voar
ou para a direção da morte deles
Eles rastejaram-se em meios as madeiras hipnotizadas
Por Ley Taffeta
O quadril dela oscilou-se
Todos eles observaram
Salvar um nascer da névoa
(Uma bença mortal oculta)
Seu fantasma no nevoeiro
Eles estruparam...
(Cinco homens de Deus)
...Seu fantasma no nevoeiro
Descobriu-se o amanhecer dela
Respirar o olhar do cedro
Rasgou-se o vestido de seda, e o cabelo corvo dela
Voou para a beleza do vestido despido
estrelou-se com muita neve, eu sei que ela perdeu
Eu chorei até as lágrimas voltar a rezar
Ela gostaria de ter voto em sangue perfumado
"Nunca peça
para o céu roubar os nossos corações"
Então eu gritei
"Volte para mim
eu nasci no amor
então por quê deveria ficar intermediário do destino?"
E quando eu desenhei as curvas suaves delas
Com sonhos para dizer as palavras finais
Eu brilho no passo para a terra
O sino da torre da igreja é a chave...
A aldeia chorou por ela
ela gostaria de ter cido uma bruxa
os homens tinham tentado
e quebrou sobre Cristo procurando a culpa
Minha alma torturada no gelo
Uma rainha da neve
muito além da comparação
de lábios da simetria
procurou-se ela em todo lugar
olhos transparentes
um pesadelo árabe...
Ela estava possuída por Ersulie
De uma pele branca
Minha porcelana Yin
Um agradecimento do Pecado do Anjo
E então por ela...
O fedor da brisa do pôr do Sol
Minha lanterna perseguiu Seu fantasma e soprou
A Capela deles em chamas e todos trancaram-se por dentro com a dor
O melhor suplente para o jugamento é aquela bíblia deles
Colocando razão para voar
Ou para a desembaraçada chama
Eu varri os choros
hipnotizado
Por Ley Taffeta
O quadril dela oscilou-se
Mantiveram todos à distância
Salvar um nascer da névoa
Uma bença final oculta
Seu fantasma no nevoeiro
E eu abracei
Onde amores apodrecem...
Seu fantasma no nevoeiro
Seu fantasma no nevoeiro
09- MANTO SATANICO
"Arcanjo, Anjo escuro
empreste-me tua luz
através do véu da morte
ainda nós temos em vista o céu"
10. CHORANDO NO VÉU DA GRAÇA
Coro bíblico eleva-se além da luz
Uma cilada para o cisne abater na noite
Uma trágica mágica ainda cai na graça
Muito terrível para testar a castidade
Aqueles quem são algemados são endereçados para todos os santos
Livre almas brilhando chorou do Reich dado a Griod
Desonrado,insultado,exilado da visão
E o Inferno sabe que nós procuramos a vitória
Arriscando a correia
Mas quando o mau morre
Nós fomos lançados abaixo para morrer
Uma torre de inútil impulso dentro dos nossos olhos
Então o sábio pode dizer que nós estavamos cegos por orgulho
Como o pecado de Nosso Pai (e o capricho de nossa bondade)
Quem em Isaía e Midian vicejou
Recuperando sua vista para o enfurecer dos céus...
E depois de décadas tivemos arrastado, demônio
Nosso escuro dia sobre abrir asa agora
Para eternidade
Para trás figura a cabeça
Empanturrando-se sobre o Seu próprio amargo fim
E nós tínhamos comido merda
Até nós estamos próximos para viciar
Agora sujeira está correndo fora
Para nós compensar
Para retomar o que uma vez estava perdido
Para exaltar nosso trono sobre as estrelas de Deus
"Para fuder nossos portões adentro e tripas
de um severo país das maravilhas
Onde nós, amaldiçoou
Uma vez da prazerosa corrida
Como o pênis dos marinheiros do alto mar”
Péssimos oceanos devem estar atravessado
Para exaltar nosso trono sobre as estrelas de Deus
O décimo terceiro sinal da escala do Zodíaco
Intimidado e ceifado para rapé do amanhecer
Lançando sombras da guerra antes como uma profecia
Noite libertou da enorme profundeza
...Desagradável ceifa de anormais abandonados
E quando Crepúsculo abafado despir eles irão aprender
Ela não é uma loira natural
Quanto mais baixo ela vai o mais escuro fica
Uma Eva que soca sobre seus joelhos por Satã
Terrível Satã
Gritos coagula-se em pérolas coaguladas
Como Ele se desenvolveu da dolorida hibernação
Condutor da tempestade que sonhou trovões na orquestra cheia de Dis
Quando está iluminando os traços com fogo
Nuvens pretas que mortalha a Terra
Quem tem peitos frios que segurou-nos em cicatrizes ridículas
Mas agora o Sol está por vir
A crescente lua está libertada...
Rejubiliar-se Satã
O scimitar corta para sobre o talho
Do Céu insignificante também pela penetração
Nós atacamos como lobos da espessa névoa
Para exaltar nosso trono sobre as estrelas de Deus
Deprimidamente cabras sagradas despido da maior parte
De dogmas radicais em um estelar
Baluartado em centinélas e celas
Aquele sorriso de um cusão abençoado
Como um convento onde cruzas a ferrugem
Da trigésima sujeira dos hábitos de uma freira
Lá onde as necessidades mais profundas são imploradas de luxúria
Obtendo de nosso Guardião, Anger
e a visão do túnel da Morte
Coisa mau em colisão
Fechando os olhos e chifres dentado
Selecionando as costuras do destino costurado sobre sonhos
Banquetes de gargantas de ladrões celestiais
E Deus sabe que nós procura a vitória
Agora que nós estamos desencadeados
Para o percurso do lar dos pregos da fé cega em meios aqueles
Quem guiou-nos do erro para o terror abaixo
Refugiados aderiram para uma coroa peluda em moscas
Com mel vermelho, o gesso
De muitos uma flecha que aspirou para erguer-se
Procurando Messia que brevemente deverá morrer...
No começo como caçar
Nas orações da moralidade
Nossos corações usaram uma máscara
Das torres mortas na chuva
O Mundo nosso estava claustro
Sem oração, inclinou em chama
Nossa uma vez na plumagem de lucent
Ferrou com mel cinza...
e muito longe...
Quando Aeons matou então nós crescemos para o mito
Vingança acumulou-se para um monólito
Rompendo através do nosso abismo
Como um lubrificado punho
Agora os portões da virtude são feridas esquecidas
Nosso horror em meios a orifício
Onde uma vez a esfera beijou arcanjos
Phallelujah!
Terrível Satã
Ele está vindo assaltar
A Noite Em Gales
Aquele lamento voltou para maré
Aquele tragar de suas nação
Agora a divindade é um verme que escondeu na boca
Em uma escurecida casa alta
Invadiu na doença
Então deixe a verdade estar apertada
Aquela intensão de ter banido um
Sobre restabelecimento tem vencido
Nós respira por virtude de suas podridões
Agora nossas almas exaltam sobre as estrelas de Deus
11- ALMA ATORMENTADA NO ASILO
"Oh, doce Midian
Eu queimo no teu coração
Não se desespere
Despido-me sobre asas de couro roubado do cemitério
Onde o prazer profundo dos segredos dos anéis
Jorra depois da escuridão..."
Sobre Luas cheias crescendo liricamente
Poesia da Morte inunda a alma
Como a semente congelando de um demônio libertado
Para a maldição das estrelas com vertigem
E em suas danças, em estupor Eu tinha aberto totalmente
Lisas fendas torcem as coxas de obsidian
Portões celestiais para outros aspectos mais escuros
Um vislumbrar de plintos onde Midian mente
Midian...
Assombradas por este presságio
Esta obsessão em minha mente
Com uma cidade doentia abaixo
Alto arvoredo de cedro e sublime sepulturas
Exibindo suas importâncias
Asas de mármore abertas para os céus
Um vale de sonhos que poderiam parecer
A luz dos dias competem para deixar para trás
Estas visões que atacaram como umas merdas incríveis
Pregando lábios úmidos nas paredes frias do cemitério
Transformando a luxúria em pó
Respingou atravéz do meu manto psíquico
Como híbrido amores que alcançaram suas extremidades
Com os últimos impulsos Eu vi tudo
Proibiu Midian
Uma longa fábula de Judecca
Um santuário para pecar...
Para competir com o Céu
Livre dos trágicos restos de Éden
(embora apenas os Anjos em repouso
Foram aqueles com hera estrangulados pescoços)
Pequenas piedades em vistas onde a cúpula e sepulcro
Desolado, edifícios em quadril
Entre névoas
De onde terríveis sombras
Puxou de volta o enferrujado trinco
e desafiou um pricípio
O penetrar do Sol tinha joelhado para beijar
Sombras do crepúsculo, crueldade e mito
As Tribos de Cristo não irão esquecer
E não deve sofrer por suas amáveis vidas
Para mim, hipnotizado, começou nas tumbas
Ou em suas valsas tão sibiliante
Atravéz da reunião da escuridão
Mas das chamas da lua no florescer
Trancando um rosto apagado
E violentado no útero
No esconderijo de Midian
O vaticano mentindo em afirmar
Para a santidade pecar...
Para competir com Céu
Acima dos defeitos do nascer de Éden
Pensou apenas nos Anjos que surgiram
Foram aqueles que cairam para os mais pedidos
Pequenas piedades em vistas onde a cúpula e sepúlcro
Apanharam entrelaçados sussurros onde colocou as irmãs
Anca, ostentou o orificio
Entre o iluminado que manuseou as névoas
Enquanto Eu assisti sem revolta
Canibalismo que poucas bestas permitem
Entre o cachorro e o lobo
Descobriu as presas que encontrou em relações
Numa noite de rito de dentes e cusões
Para aqueles abaixo de quem levantou para caçar
Visão que prendeu sobre mim os dias
e em névoa de laudes
Eu pintei todos eles...
Matou de ódio e dor
Eu desenhei em sangue, meus véus
Para imensa morte na paz de dentro
(Sobre um mundo livre da regra Mortal)
Imundos lobos em peles de mulheres
O corvo bateu as asas e está perdendo
Suícidios e a fenda da coxa de Serafim
E estrelas em mármores
Desafiar as estrelas
Ascendendo prazer de rezar
(Como fumaça, fantasma ou pesadelos ágeis)
Sobre Luas cheias crescendo liricamente
Poesia da Morte inunda a alma
Com a preocupação de um demônio libertado
Para a maldição da estrela com vertigem
E em suas danças, em estupor Eu abro totalmente
Lisas fendas torcem as coxas de obsidian
Portões celestiais para outros lados
Num labirinto onde o reino de Midian está escondido
Midian...
Eu sei que eu tinha visto
Em meios a espelhos pretos que voltaram a sanidade
Lucent acumulou orgulho ao menos a retirar
Lascivo almas, mas sem mais anormalias
Então aqueles sonhos correiando no final do mal de mim
É só como uma desagradável ascenção das profecias
Minha vingança, esculpiu profundamente, irá ser
Uma horrenda trama que compreende
Como minha imundície branca salpicou com seus gritos
Quando meu Diabo vem do nevoeiro para mim...
Exaltando a Lua
Em meios aos obstáculos em minha sala
O mais breve bitter engoliu atravéz...
Mas sem Genobites para exigir-me de você
Não! Não! Não!
Não deixe aqui esta tempestade resistir a cela
Não! Não! Não!
Com profetas e perdedores
E homens mortos nas cruzes
Meu destino é uma prévia do abandonado Inferno