Post by Lord_Abortion on Mar 12, 2009 19:50:29 GMT -5
Christopher Porter, do Washington Post Express, recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista Dani "Filth" Davey da banda britânica de Metal Extremo CRADLE OF FILTH.
Washington Post Express: Você sempre teve interesse pelo lado negro?
Filth: "Eu cresci numa área - bom, eu ainda moro numa região conhecida como o Condado Das Bruxas - mas eu morava numa velha vila, e uma das velhas casas em que nós morávamos foi onde Damien em 'The Omen', se encontrava toda quinta-feira, e daí foi em frente. Mas eu era um adolescente normal: fumava, bebia, e tentava fazer sexo casual. Mas eu consegui manter um equilíbrio saudável entre ser um garoto safado e fazer a lição de matemática".
Washington Post Express: Você cresceu num lar religioso?
Filth: "Não, apesar da minha mãe querer ter certeza, me mandar pra escola da Igreja da Inglaterra, e ser cristianizado, etc. Mas religião não era nada demais; meus pais tinham os pés no chão. Minha avó é uma cristã muito devota, mas ele meio que tem esse ponto cego em relação à nós. Nós não podemos fazer nada errado, apesar de falhas óbvias como a camiste 'Jesus é um cu'. Eu tenho certeza que ela ouviu sobre isso; ela não é estúpida. Ela vê tudo, minha avó".
Washington Post Express: Você é religioso de alguma forma?
Filth: "Assimilo informações de várias coisas. Eu já estive na Índia várias vezes, e já vi muitas coisas, e pratiquei muitas coisas também. Eu recolho pequenos dados de tudo; uma religião composta de várias crenças, realmente. Cada um com suas crenças. Eu não aderi a um único sistema de crenças. Eu coleciono antiguidades, então minha casa está cheia de artigos religiosos e demoníacos, como máscaras, coisas vudu, artefatos egípcios, artistas hinduístas, estátuas de Kali, bustos de Nefertiti, e pessoas assim. Um pouco de tudo".
Washington Post Express: Me fale sobre seu novo livro.
Filth: "'The Gospel of Filth' é mais uma pequena viagem ao lado negro. É sobre filmes de terror, pesadelos de infância, Inglaterra exotérica, satanismo, bruxaria, femme fatales. E é tudo corroborado e substanciado - verificado e checado praticamente válido. Há contribuições de centenas de diferentes pessoas, como (o diretor de filme de terror) Dario Argento, Clive Barker, Doug Bradley, (a atriz de terror) Ingrid Pitt, Christopher Lee, Ville Valo (HIM), Tom Araya (SLAYER), Marilyn Manson, Charlie Manson, (serial killer) Richard Ramirez. Ele usa o CRADLE OF FILTH, como cada um de nossos álbuns como um quadro para discutir outros tópicos. E foi co-escrito com um historiador ocultista, para que seja como uma bíblia das artes negras, razão pela qual levou quatro anos para ser finalizado".
Washington Post Express: Já que você se liga em artes negras, você não se preocupa com possessão demoníaca?
Filth: "Sim e não. Por um lado, muitas pessoas acreditam em proteção, e outras acreditam em somente absorver tudo e deixar a vida tomar seu curso. Eu tenho várias coisas na minha casa que são razoavelmente questionáveis - como artes de serial killers, que foi comprada bastante tempo atrás. Mas minha casa é um lar bem comum, cheio de antiguidades e coisas do tipo. Minha esposa não trabalha, então é uma linda casa da qual ela toma conta, e as pessoas se sentem confortáveis lá, apesar de todas as coisas que eu tenho".
whiplash
Washington Post Express: Você sempre teve interesse pelo lado negro?
Filth: "Eu cresci numa área - bom, eu ainda moro numa região conhecida como o Condado Das Bruxas - mas eu morava numa velha vila, e uma das velhas casas em que nós morávamos foi onde Damien em 'The Omen', se encontrava toda quinta-feira, e daí foi em frente. Mas eu era um adolescente normal: fumava, bebia, e tentava fazer sexo casual. Mas eu consegui manter um equilíbrio saudável entre ser um garoto safado e fazer a lição de matemática".
Washington Post Express: Você cresceu num lar religioso?
Filth: "Não, apesar da minha mãe querer ter certeza, me mandar pra escola da Igreja da Inglaterra, e ser cristianizado, etc. Mas religião não era nada demais; meus pais tinham os pés no chão. Minha avó é uma cristã muito devota, mas ele meio que tem esse ponto cego em relação à nós. Nós não podemos fazer nada errado, apesar de falhas óbvias como a camiste 'Jesus é um cu'. Eu tenho certeza que ela ouviu sobre isso; ela não é estúpida. Ela vê tudo, minha avó".
Washington Post Express: Você é religioso de alguma forma?
Filth: "Assimilo informações de várias coisas. Eu já estive na Índia várias vezes, e já vi muitas coisas, e pratiquei muitas coisas também. Eu recolho pequenos dados de tudo; uma religião composta de várias crenças, realmente. Cada um com suas crenças. Eu não aderi a um único sistema de crenças. Eu coleciono antiguidades, então minha casa está cheia de artigos religiosos e demoníacos, como máscaras, coisas vudu, artefatos egípcios, artistas hinduístas, estátuas de Kali, bustos de Nefertiti, e pessoas assim. Um pouco de tudo".
Washington Post Express: Me fale sobre seu novo livro.
Filth: "'The Gospel of Filth' é mais uma pequena viagem ao lado negro. É sobre filmes de terror, pesadelos de infância, Inglaterra exotérica, satanismo, bruxaria, femme fatales. E é tudo corroborado e substanciado - verificado e checado praticamente válido. Há contribuições de centenas de diferentes pessoas, como (o diretor de filme de terror) Dario Argento, Clive Barker, Doug Bradley, (a atriz de terror) Ingrid Pitt, Christopher Lee, Ville Valo (HIM), Tom Araya (SLAYER), Marilyn Manson, Charlie Manson, (serial killer) Richard Ramirez. Ele usa o CRADLE OF FILTH, como cada um de nossos álbuns como um quadro para discutir outros tópicos. E foi co-escrito com um historiador ocultista, para que seja como uma bíblia das artes negras, razão pela qual levou quatro anos para ser finalizado".
Washington Post Express: Já que você se liga em artes negras, você não se preocupa com possessão demoníaca?
Filth: "Sim e não. Por um lado, muitas pessoas acreditam em proteção, e outras acreditam em somente absorver tudo e deixar a vida tomar seu curso. Eu tenho várias coisas na minha casa que são razoavelmente questionáveis - como artes de serial killers, que foi comprada bastante tempo atrás. Mas minha casa é um lar bem comum, cheio de antiguidades e coisas do tipo. Minha esposa não trabalha, então é uma linda casa da qual ela toma conta, e as pessoas se sentem confortáveis lá, apesar de todas as coisas que eu tenho".
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