|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 17:02:09 GMT -5
Fiz esse tópico com toda a voracidade que corre em minhas veias, com o intuito de mostrar mais as bandas do lado escuro do metal que preferem falar de mitos, lendas, mitologia, paganismo, folclore ao invés de falarem somente em satanismo entao ! Então vamos divulgar essas hordas aki, apesar que o melhor é que essas hordas fossem conhecidas por poucos mesmo, mas aki é um forum underground e assim podemos divugar para que chegue ao conhecimento de quem busca o lado dark e tenebroso da vida , esse é o nossso mundo ... Salve guerreiros das sombras, Salve o Verdadeiro Black Metal Pagão ! Primeiramente vo postar sobre um dos icones do Folk Black Metal : Vintersorg recomendo qualquer cd essa banda é foda, se voce nao escutou ainda , dá tempo pq nao é possivel viver sem escutar essa horda diretamente da gélida Suécia com voces Vintersorg ! Recentemente você acabou de lançar o seu terceiro álbum intitulado "Cosmic Gênesis". Como tem sido suas expectativas sobre o mesmo? E como tem sido sua divulgação até o momento? (Vintersorg) Agora quando eu tive um pouco de perspectiva do álbum (eu o gravei em Julho). Devo dizer que estou totalmente satisfeito, geralmente eu encontro algumas coisas pequenas mas que poderiam ser diferentes, mas ate agora eu não tenho sentido isso. Eu sabia que eu tinha um produto único em minhas mãos depois que eu o produzi, e na minha opinião ele é um vento fresco na cena Metal atual. Eu não me atrevo a rotular a musica porque essa tem milhões de influências e extremidades, mas ao menos que eu ache que são minhas composições mais fortes! Isso vai ser um pouco da tarefa que tenho para a próxima vez em que eu for gravar. Para que ambas as mídias e as audiências tenham tirado o álbum de seus corações e se sentindo muito bem. Eu acho que o álbum sera lançado em Fereveiro pela Somber Music, fique atento. Todas as músicas do Vintersorg sempre foram escritas e cantadas na língua oficial de seu País (Suécia), dificultando com isso o entendimento das mesmas nos demais paises. Devido a isso, você poderia comentar todo o conceito lírico que envolveu o "Cosmic Gênesis"? (Vintersorg) Bem, o novo álbum tem muito mais composições em inglês, apenas dois hinos são em sueco. O conceito por trás do álbum trata-se nas maiores questões dos Cosmos, que é o magnífico arquiteto por trás dessa simétrica, grande e fascinante estrutura que constantemente muda sua energia e essência, mas enquanto é provido pelo caos, consegue manter sua forma original, ocorrido pela simbiose. E também sobre a obscura magia que parece florescer da matemática e seus tópicos paralelos. Então eu poderia dizer que tudo isso são aspectos construídos cientificamente, mas eu também continuo escrevendo sobre os lados mais espirituais da vida, que emergem do micro e macrocosmo para emergir em palavras e esferas desconhecidas do homem. O que eu adicionei de apelo filosófico foram para ser interpretadas não apenas em seu aspecto literário, mas sim de uma forma aura mais abstrata para o ouvinte as interpretar com seu próprio pensamento e conceito. Como o Vintersorg é um projeto seu, você poderia me dizer qual foi o Line-up que gravou o álbum "Cosmic Gênesis"? E na nova turnê do "Cosmic Gênesis" tem sido o mesmo Line-up que gravou esse álbum? (Vintersorg) O Vintersorg não é mais um projeto solo, pois agora Mattias Marklund faz parte do mesmo, ele é o segundo Guitarrista, mas exclusivamente eu quem escrevo e compõe. Ele gravou algumas bases e quase todos os solos, mas todos os outros foram tocados por mim. Sendo assim você percebe que gravar álbuns significa estar com um estado mental perfeito, ainda mais eu que tenho muitas coisas para gravar, mas eu tenho muitas formas de meditação para alcançar o caminho. Falando em shows, para isso temos uma Line-up local constante com alguns Metal heroes daqui.... hehehe Alem de seus projetos Vintersorg e Havayoth, você é o principal líder e mentor da grande banda Otyg. Ë complicado trabalhar com tantos "projetos" diferentes ao mesmo tempo? Digo em termos de ter que compor, tocar e de ter que sair em diversas turnês ao mesmo tempo. (Vintersorg) Não, pois isso para mim são formas de explorar vários lados de mim mesmo, para desenvolver-me como musico e humano. Eu acho que existem algumas pequenas mais importantes diferenças entre atuar o/ou somente ajudar me a expressar muitas idéias que migram constantemente de minha mente, é como procurar sublimes e melancólicos planos que realmente eu não sei onde me levam! E agora eu sou também vocalista de uma banda norueguesa chamada Borknagar, que servira para manter ainda outra dimensão em minha musica e vida. E claro que tudo isso gasta muito tempo e energia, mas se é necessário eu sinto-me realizado. Atualmente no Brasil o Vintersorg e o Otyg tem tido muitos elogios em diversas revistas e publicações mais Undergrounds. Você tem algum conhecimento sobre a nossa cena nacional? (Vintersorg) Para ser completamente honesto eu não conheço muito sobre o Underground em seu País, pois eu fiz pouquíssimas entrevistas à publicações brasileiras e tenho somente lido uma ou duas. Como você pode ver é muito difícil fazer comentários sobre um assunto que você não tem informações suficientes, pois as coisas que eu mais conheço são as bandas mais populares como Sepultura e algo assim.... desculpe-me! Mas eu fico realmente grato pela sua ajuda e apreciação por minha musica. Nos dois últimos trabalhos do Vintersorg (Odemarken's Son e Cosmic Gênesis), eu notei algumas influências do velho e tradicional Heavy Metal, (inclusive você gravou um cover de "Raibow Demon" do Uriah Heep em seu ultimo trabalho e um cover de "Holy Diver" do Dio, no excelente álbum "Sagovindars Boning" do Otyg). Poderíamos dizer que suas maiores influencias são as velhas e tradicionais bandas de Heavy Metal? (Vintersorg) Eu cresci ouvindo Metal tradicional e ainda ouço muito freqüentemente esse tipo de som, mas muitas bandas perderam suas identidades durante os anos, o que me deixa muito triste, pois a minoria faz algo interessante, a maioria anda compondo coisas tão chatas que me fazem descarta-las por um longo tempo. Para mim a cada novo álbum a banda deveria explorar caminhos, lugares desconhecidos, mas a maioria faz suas composições por causa de dinheiro o que em minha forma de pensar é totalmente errado. Mas como você disse, percebendo como meus dedos tocam todos esses riffs de Heavy Metal.... Cara, eu nunca sentei e pensei como os sons deveriam ser, eu somente deixo minha mente ir e mergulhar dentro das esferas escondidas. Assim os álbuns são o produto que eu procuro. Alem das influências citadas acima, você tem apreciado estas formas mais novas de Metal, como por exemplo, essa nova onda de Black Metal melódico ou sinfônico como você preferir, ou ate mesmo estas novas bandas de Gothci Doom Metal, com vocais femininos etc? (Vintersorg) Eu ouço muitos estilos diferentes de musica, de progressivo dos anos 70 à Metal extremo. Eu também tenho uma grande paixão por musica folclórica e talvez alguns materiais Dark eletrônicos, pois eu sou muito mente aberta. Existem muitas bandas boas de Black Metal melódico, mas as minhas bandas preferidas são: Borknagar, Opeth, Uriah Heep, Ulver, Kvist etc... E também algumas bandas super legais de Gothic Doom tal como o Tristania, mas para ser honesto eu acho que esse estilo esta sendo muito explorado e superpopularizado, pois existe um monte de bandas de merda dentro desse estilo. Recentemente você lançou o ultimo álbum do Vintersorg, o debut álbum do Havayoth e o Otyg? Há previsão de um novo álbum para o mesmo? Caso sim, você poderia nos adiantar algo? (Vintersorg) Nos estamos fazendo a pré-produção do novo álbum do Otyg esta semana (16/12) (Nota do editor: esta entrevista ocorreu no começo de Dezembro de 2000), então gravaremos o terceiro álbum rapidamente. Eu já escrevi todos os sons do novo álbum do Vintersorg que será uma peca super importante, eu acho, pois terá muitas coisas frescas dentro da velha essência. O Havayoth foi contratado para mais um álbum, mas eu não estou certo do que poderá acontecer. Na primavera começarei a gravar o novo álbum do Borknagar, mas primeiro vira uma turnê com o Vintersorg e Borknagar. Antes de terminar a entrevista, você poderia fazer um Play-List com seus 10 álbuns favoritos e se possível comentar algo sobre eles? (Vintersorg) Eu acho que tenho que deixar esta questão, pois meus preferidos mudam dia-a -dia. Eu espero que você compreenda. Bom Vintersorg, nós do Secrets of the Moon Zine ficamos muito honrados com a vossa entrevista. Poderia deixar uma mensagem aos apreciadores de vossa musica no Brasil? (Vintersorg) Como eu disse antes no começo dessa entrevista, a Somber Music lançara nosso material a partir de Fevereiro e eles prometeram fazer uma edição especial para isso, eu não sei ao certo o que é, mas parece que sera algo diferente da embalagem original.
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 17:24:51 GMT -5
Até um tempo atrás estive pensando em abrir um tópico sobre esses estilos. Mas como você já abriu vamos lá. Sinceramente, não sou um grande admirador dos trabalhos do Vintersorg. Pra mim a melhor banda de Viking Metal é o 'THYRFING' !!! Tenho todos os álbuns deles em Mp3s (Já que original não acho nacional). O último que eles lançaram pra mim é o que mais curti "Vansinnesvisor". "O Thyrfing é um dos maiores referenciais do gênero Viking Metal, e Urkraft representa um marco na trajetória da banda, um trabalho maduro e equilibrado.
Mostrando a transição da banda de um postura até então focada em elementos puramente Black para um estilo onde agora tais traços coexistem harmoniosamente com uma base calcada em metal clássico, o Thyrfing deixa sua música mais abrangente, com um alcance naturalmente maior - sem deixar de ser representativa como poucas para os apreciadores da música extrema baseada na cultura Viking.
Os vocais continuam insanos, mas não em demasia, fundindo-se maravilhosamente com o clima criado. É uma brutalidade épica e lapidada, provando que este tipo de música não precisa necessariamente ser rústica e ríspida para funcionar bem.
Urkraft consolida o Thyrfing como grande expoente da música pesada ao mostrar criatividade, tradicionalismo, peso e qualidade técnica, em uma mistura que poderia desconfigurar a intenção do estilo, mas acaba elevando-o a novos patamares. Não se trata de extrapolação, mas sim de aprimoramento. Tudo flui com naturalidade e de modo nivelado, com exceção do cover para Over The Hills and Far Away, de Gary Moore, transformada em metal e com vocais limpos, que saiu na versão nacional do álbum. O resultado ficou bem legal, mas destoa do resto do trabalho, e muitos podem não gostar. Eu gostei, pois considerei se tratar de uma merecida e curiosa licença para um pouco de experimentalismo.
Assim, recomendo Urkraft sem receio para todos os apreciadores de um Viking Metal honesto, bem-feito e com muita originalidade." www.thyrfing.com
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 17:37:09 GMT -5
Excelente banda de Pagan Metal da Alemanha cantado em alemão com letras voltado ao povo germano. "MENHIR". Thuringia: Esse álbum do Menhir é mais no estilo do Die Ewig Steine, mais black metal. Bem diferente do Buchonia. Pois bem, falemos do CD, a capa muito bonita, como sempre uma bela paisagem. A gravação muito boa também. Quanto ao som, o Menhir faz um som entre Black Metal e alguma coisa meio folk, mas não usando flautas nem violinos. O instrumental do Menhir é o básico + o violão em algumas faixas. Mas o som, definitivamente é Black Metal, as letras talvez não sejam. Os vocais são na maior parte do tempo rasgados, algumas vezes aparecem os vocais limpos bem viking. As guitarras não são pesadas, tem belos riffs e bem rápidos em algumas partes, mas normalmente são mais cadenciados, e bem melódicos quando o vocal limpo entra. Todas músicas são muito cativantes e bem compostas, que com poucas escutadas já ficam na cabeça, principalmente as faixas Die Kelten e Bonifatus. Uma das melhores faixas do CD sem dúvidas é Bonifatus, que mostra toda a técnica e todas as características da banda, riffs pegajosos, rápidos, lentos, de vários tipos. A que eu gosto mais é Die Kelten que tem bastante vocal limpo e é bem cadenciada, e também tem partes rápidas. O cover do Bathory é maravilhoso também, já que no próprio Bathory a gravação não era das melhores, aqui ficou uma maravilha. O Menhir seguiu bem a linha do Bathory, sem tirar nada, acrescentando apenas uma melhor qualidade de gravação. Tem também uma música instrumental de violão, de 6 minutos, tem umas guitarras também, barulho de água, enfim, muito bonita e que mostra que a banda tem muita, mas muuuuita técnica. Um total de 38 minutos, um CD muito bom, aliás, todos do Menhir são fodidamente bons.
No site oficial deles www.ziuwari.de tem um video de 64MB se não me engano de um pedaço do show deles. Eles fizeram um cover da música 'Woman of Dark Desires' que fikou massa.
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 17:51:17 GMT -5
Agora postar sobre uma banda que é uma das minhas maiores influencias, o cd Hostmorke ou ouço pelo menos umas 3 vezes por semana ... Tbem horda formada pelo mestre Fenriz nao podia esperar coisa ruim .. Isengard a torre central do reino de Saruman de Senhor dos Anéis HAIL !!! Fenriz lê a minha obra literaria preferida ... Isengard é uma banda de um homem só, formada por Fenriz, que tinha algumas idéias inovadoras para músicas, mas que não se encaixavam à sonoridade do Darkthrone. Misturando um folk/viking/black metal, grande parte do material do Isengard é inspirado na cultura e superstições norueguesas. Também há muito da fantasia tolkieniana nas músicas da banda, cujo nome foi retirado indubitavelmente das histórias do escritor JRR Tolkien. "Vinterskugge", o primeiro trabalho da banda, é dividido em três partes. A primeira parte contém a faixa "Vinterskugge", gravada em 1993, e é chamada Vandreren "The Wanderer". A segunda é uma demo de 1989 entitulada "Spectres Over Gorgoroth", e não é tão boa devido à pobre qualidade de gravação. Foi nessa época que Fenriz começou a se enveredar pelos caminhos do black metal, pois produziu este trabalho quando estava no Darkthrone. A terceira parte deste trabalho é o "Horizons", gravada no início de 1991. "Høstmørke" é o cd oficial do Isengard. Foi lançado em 1995 pelo selo Moonfog, contendo sete longuíssimas faixas, com inspirações nórdicas e de black metal. Fenriz conta com a ajuda de Aldrahn do "Dødheimsgard" e de Vicotnick do "Ved Buens Ende" nos vocais, embora na maior parte das faixas ele mesmo cante. A primeira música deste cd é bastante significativa, pois conta a história do fim do mundo: "Neslepaks" é "Skapelsen" soletrado de trás pra frente, e significa "A criação". Nele, Deus cria o mundo em 7 dias, e Fenriz então, conta que no oitavo dia, ele traga toda a água que Deus fez. No nono dia ele faz toda a comida estragar-se. No décimo dia ele queima toda a terra. No décimo-primeiro ele mata toda a humanidade e todos os animais. No décimo-segundo dia Fenriz acaba com o paraíso e no décimo-terceiro escurece o sol. Então não há mais dias. A banda atualmente se encontra parada. Discografia: Vinterskugge (MCD 1993)Høstmørke (1995)
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 17:53:48 GMT -5
Essa banda aqui é de Folk Metal da Finlândia. "FINNTROLL" Eu já ouvi 2 dos 3 álbuns que essa banda lançou, só o último que falta eu ouvir. Nessa banda ocorreram alguns fatos nada agradaveis, primeiro o vocalista Katla [J. Jamsen] teve que parar porque teve problemas com sua garganta e não pode mais cantar de pois o guitarrista Somnium (Teemu Raimoranta) morreu num acidente de carro em março do ano passado. Finntrol ao vivo no Wacken Open Air: Visor Om slutet: O Finntroll é uma das bandas mais originais do continente europeu. Sua música é difícil de rotular, pois juntam elementos de Black Metal, pitadas de Thrash e adicionando a Huppa, uma espécie de música folclórica finlandesa (que sinceramente eu nunca tinha ouvido falar). O resultado de tudo isso se deu em dois excelentes trabalhos, seu debut, Midnattens Widunder, e Jaktens Tid, lançado logo em seguida. Mas não tive como evitar o desapontamento ao escutar esse Visor Om slutet, pois eu esperava algo tão grandioso quanto os citados acima. Obviamente, não se trata de um álbum de Metal e sim, uma coleção de músicas que devem ser folclóricas (ou sei lá o quê), cheias de barulhinhos de florestas, de animais, e outras coisas esquisitas. Aqui você só encontrará teclados, violões (na maioria das vezes) e um cara que serve como espécie de narrador. Algumas músicas são até legais, como Försvinn Du Som Lyser e Under Varje Rot Och Sten, que tem climas bem medievais. Mas só essas duas. O resto se parece mais com introduções e vinhetas. Nem percam tempo puxando da internet, a decepção será inevitável.No site deles já está disponivel um video clip de 22MB. www.finntroll.net
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 18:18:39 GMT -5
Amon Amarth , uma banda foda de viking metal , o vocal entao pqp parece um viking de verdade recomendo o cd Versus the World é lindo ! Salve ! Amon Amarth, que é uma referência à obra de J.R.R. Tolkien, significando “The Mountain of Doom”, é uma banda sueca de viking/death metal que surgiu na cidade de Tumba. A banda teve como início os remanescentes da extinta banda Scum, sendo a primeira formação do Amon Amarth constituída por Olavi Mikkonen nas guitarras, Nico Kaukinen na bateria, Ted Lundström no baixo, Johan Hegg nos vocais e Anders Hansson na guitarra. A primeira demo tape “Thor Arise” foi gravada em 1993, no estúdio Lagret, mas nunca foi lançada devido à péssima qualidade da gravação. Nesta demo, havia uma versão para o clássico “Sabbath Bloody Sabbath”, do Black Sabbath. Em 1995 a banda sofreu um assalto no local onde ensaiavam e todo seu equipamento foi roubado. Ao mesmo tempo, a banda foi despejada deste local, e precisaram procurar tanto por algum lugar para morar como novos equipamentos para tocar. Durante esta época o Amon Amarth consegue assinar um contrato para lançar um MCD com a gravadora da Cingapura Pulverized, e passou cinco dias de Novembro de 1995 no The Abyss, estúdio de Peter Tägtgren, para gravar “Sorrow Throughout the Nine Worlds”, que foi lançada na primavera de 1996. No verão daquele mesmo ano, Nico Kaukinen deixou a banda. Martin Lopez o substitui, e mais adiante a banda consegue assinar com a gravadora Metal Blade. No ano seguinte, 1997, o Amon Amarth entra em estúdio, mais uma vez o The Abyss, e grava o seu primeiro álbum full-length, “Once Sent From The Golden Hall”, lançado em 1998. Neste mesmo ano o baterista Martin Lopez deixa a banda para assumir a bateria do Opeth, e Fredrik Andersson foi recrutado para preencher a vaga. Em 1999, no mês de Março, a banda grava seu segundo álbum, “The Avenger”, e consegue ótimas resenhas pela mídia especializada. O álbum também foi gravado do The Abyss. Dois anos depois a banda volta ao estúdio e lança “The Crusher”, com um som um pouco menos brutal e mais viking do que o executado no “The Avenger”. Em 2002/2003 a banda muda de estúdio, passando a gravar no Berno Studios, e lança o seu mais novo trabalho, “Versus The World”, que traz em seu som uma mistura bem dosada dos elementos do segundo e terceiro álbum. Discografia: Once Sent From The Golden Hall (1998)The Avenger (1999)The Crusher (2001)Versus The World (2002)
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 18:20:59 GMT -5
Essa banda aqui é de Folk/Celtic Metal da Irlanda (mais precisamente da cidade de Dublin). "CRUACHAN". Essa banda aqui é legal, mas se você ouvir demais acaba enjoando. hehe Eles lançaram 4 álbuns até agora, o último foi recentemente chamado de 'Pagan' que ainda não ouvi. E as letras são baseadas nas histórias dos Druídas. Em seu primeiro trabalho de estúdio, o Cruachan, expert no Folk Metal e adorador da cultura celta que lhes serve de influência, concebeu este ótimo Tuatha na Gael.
Um trabalho que não prima por uma produção impecável ou acessibilidade forçada, mostra uma honestidade e empenho gritantes dentro da proposta assumida. O uso de muitos instrumentos típicos, a exclusividade de referências celtas nas letras e a elaboração do trabalho gráfico recompensam os apreciadores do gênero com algo mais que uma simples sonoridade Folk.
Aqui a linha vocal principal ainda não foi assumida por uma mulher, e o guitarrista/vocalista Keith assumiu sozinho a tarefa de cantar em memória aos antigos celtas. A predominância de uma postura geral mais extrema e vocalizações guturais na linha do Black Metal são o grande diferencial deste primeiro trabalho com relação aos que o sucederam, mais amenos e atmosféricos, apesar de também contarem com muitos e bons momentos de peso. Tuatha na Gael é nivelado, e tem um clima que permeia toda a obra, sem grandes variações ou quebras da linearidade geralmente pesada e rápida. Claro, surgem momentos em que se interrompe a porrada para a incursão de um suave flauta e percussão, devidamente acompanhados de sons da natureza, como tempestade ou canto de pássaros, mas tudo isso em menor grau do que aquilo que se tornaria o padrão da banda no futuro.
Caso seja pertinente fazer alguma comparação, eu diria que neste trabalho o Cruachan está mais próximo do atual Suidakra que de qualquer outro expoente do gênero. O que, convenhamos, não é algo irrelevante. Como se deve imaginar, dentro deste quadro, o acabamento menos lapidado da produção torna o álbum ainda mais atraente e plausível.
Merece ser ouvido, sem dúvida - a não ser que você não suporte o estilo. Digamos assim: se você não é muito fã de Folk Metal, prefere estilos extremos, tem uma queda pelo underground, e, por um motivo qualquer, de repente resolve conhecer mais profundamente algum trabalho do gênero supracitado... então Tuatha na Gael é uma opção bem coerente. E se quiser especificamente realizar esta experiência através de uma obra do Cruachan, então ele é de longe a melhor opção."
Confira uma entrevista com a banda no site www.skyhell.net/site/f.php?d=3&id=109&periodo=www.cruachan.cjb.net
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 18:26:41 GMT -5
ah outra coisa .. Momento cultural John Ronald Reuel Tolkien : Amon Amarth é em uma montanha vulcanica de Mordor, onde o malefico Sauron criou o poderoso UM ANEL ai o cuzao do Frodo jogo o UM ANEL na Fenda da Perdiçao em Amon Amarth , fuck off Frodo Bolseiro !
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 19:14:05 GMT -5
Uns dos álbum mais bonitos que já escutei de Folk Metal, esse é o segundo lançamento do Menhir, é bem diferente de seu anterior que é mais black metal e também de seu sucessor que também é black metal. Mas este MCD é uma obra prima, aqui só temos vocais limpos masculinos e também um lindo vocal feminino sem soar meloso. A parte instrumental é magnífica, é Folk Metal ao extremo, violão, flautas, violinos, bateria arrastada, pouquíssimas guitarras, enfim, um trabalho digno da apreciação de todos. As músicas são todas perfeitas. Não é necessário comentar faixa a faixa porque as músicas seguem mais ou menos o mesmo esquema em todas, mas nem por isso soam iguais. O único problema deste álbum, é que ele é muito pequeno, com seus míseros 21 minutos, poderiam ter feito um full-lenght inteirinho nesse estilo, nossa, eu iria delirar. Eu quase tenho orgasmos com este álbum, mas quando chega na hora H o álbum acaba. Há uma faixa instrumental, a faixa título Buchonia, nem preciso dizer que é magnífica. Mas embora tudo aqui seja perfeito, e mesmo não estando falando de tempos de verbo, a última música é mais que perfeita, Falkenbergstein é um verdadeiro hino do Folk Metal, começa com um lindo violino, violão e bateria, depois o belo vocal da moça que canta nesta pérola, tem o vocal masculino, mas é limpo também, e aparecem umas guitarrinas bem de leve. Com tudo isso o que sobra para falar? Grande Menhir!!!
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 19:34:29 GMT -5
caralho hein... q topico foda esse aqui hein porra, ae thiago daora sua iniciativa de abrir esse topico. algumas bandas q vcs citaram eu jah ouvi, mas confesso q mtas ainda nao, entao vou procurar mp3 delas, pq informaçoes vcs jah me deram; vlw Valeu ! tudo que é obscuro, medieval, folclorico merece ser abordado pelas pessoas que vivem num profano mundo que poucos conhecem , mundo a qual pertecemos... agora no momento estou numa dificil missao de ir clicando em um por um na seçao members pra pegar os icq ahuahu
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 19:47:38 GMT -5
"WAYLANDER" banda da Irlanda também. A banda, depois de duas demos, lança seu debute. Pois bem, esse debute do Waylander é outro desses álbuns que, eu não consigo ver defeitos. A sonoridade do Waylander é bem estranha, uma verdadeira mistura, mais Death Metal, com vocais meio entre guturais e rasgados, alguns vocais limpos, guitarras pesadas, técnicas, bateria rápida, mas não brutal. A gravação está perfeita, e a produção ficou por conta de Andy Classen (Rotting Christ, Asphyx, Holy Moses, Richthofen, etc.), logo, ficou perfeita. Agora, falando do CD, são onze músicas totalizando 42 minutos. Muitas músicas são instrumentais ou semi-instrumentais, característica de bandas desse tipo. O que mais me impressiona nessas bandas é a criatividade dos caras, que não deixa nenhuma música ficar parecida com a outra. Algumas tem violões, outras tem flautas, umas tem vocais limpos, outras tem vocais brutais, outras tem os dois vocais, e outras, nenhum. Músicas brutais como "With Veins Afire", músicas mais calmas como "King of The Fairies" que é versão de alguma outra música, não é música própria do Waylander, mas eu não sei de quem é essa música. Em geral, guitarras com riffs complicados, não tão velozes, alguns belos solos não poderiam faltar em uma banda tão técnica. Pois bem, destacar algumas faixas é uma tarefa árdua principalmente para mim, eu certamente falaria bem das onze faixas, mas não dá, a primeira é pequena mas não se considera intro, mas para mim, os destaques mais fodidos são "King of the Fairies", semi-instrumental, com as guitarras ultra-técnicas, onde a banda mostra todo seu poder, flautas acompanhando as guitarras ou vice-versa. "A Hero´s Lament" que é a mais completa, tem partes lentas com flautas e vocais limpos, e partes brutais de mais Death Metal. Enfim, não vou destacar mais senão terei de destacar todas. Conclusão: eheheheh!, isso para mim, é uma pérola, para você eu já não sei. Mas, se você já escutou o Tuatha De Dannan e achou aqueles vocais muito melosos, então, vai fundo em Waylander, que é bem, mas beeeem mais pesado. CD maravilhoso do começo ao fim, nunca é repetitivo, logo, difícil de enjoar. www.metalprovider.com/waylander/
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 20:02:04 GMT -5
Entao esse post aki é sobre talvez a maior banda de Pagan Black Metal nacional .. Miasthenia .. queria deixar um recado aki : Hécate voce é gostosa de mais, sou doido com voce, faz show em BH que eu vo te agarrar ! No inicio de 1994 o Miasthenia foi idealizado por Hécate (guitarra/vocal), Vlad (Baixo/vocal) e Mictlantecutli (batera), sob o signo de uma inspiração mítica e pagã que resultou em 1995 na demo-reh "Para o encanto do Sabbat", cujas letras foram entoadas em português. Esse trabalho teve uma boa repercussão no cenário underground nacional, contando com o apoio da Sound Riot prod. na distribuição. Em 1996 gravaram a demo "Faun - Trágica Música Noturna" em que acrescentaram o uso de teclados às suas composições. Hécate passou a assumiu os teclados/vocais/contra-baixo e Vlad as guitarras/vocais. A temática foi inspirada na mitologia pagã da antiguidade grega. Nessa mesma época as propostas de shows começaram a surgir e resolveram convidar Mist, um grande amigo e apreciador da banda, para assumir o contra-baixo. Em 1998 a "Faun..." foi relançada pela Evil Horde rec. Em um Split Cd junto à banda carioca Songe D'Enfer, daí por diante o trabalho da banda cresceu muito em termos de divulgação e repercussão no Brasil. A partir de 1998, as composições partiram basicamente das linhas de teclado e a temática lírica foi sendo gradativamente inspirada na mitologia pagã sul-americana e nas guerras de conquista do século XVI entre cristãos e pagãos no continente americano. Em janeiro de 1999 a banda passou por mudanças na sua formação, com a saída de Vlad. A partir daí Hécate passou a assumir inteiramente os vocais, junto ao teclado. Para fechar o círculo resolveram convidar Thormianak (ex-Skullcrusher - banda do final da década de 80 em São Paulo) para as guitarras. De 1999 a 2000 trabalharam arduamente sob uma nova formação que resultou no seu primeiro álbum intitulado "XVI", lançado pela Somber Music, uma gravadora que apoio amplamente o trabalho de banda, fazendo uma ótima divulgação tanto no Brasil como no exterior. Esse álbum reflete ainda as fortes concepções pagãs e anticristãs da banda. Os vocais femininos, diferentes do usual no Metal, são agressivos e rasgados, entoados em português. Desde 2000 a banda vem realizando vários shows pelo país. Em 2001 participa em Brasília na abertura do show da banda Incantation (Death Metal norte-americano). Já em 2003 tiveram a honra de dividir o palco, também em Brasília, com uma das maiores bandas de Black Metal da atualidade, o Marduk. De agosto de 2003 a janeiro de 2004 a banda realizou as gravações do álbum "Batalha Ritual" que foi lançado também pela Somber Music. Este trabalho foi produzido em São José do Rio Preto (SP) no AREA 13 estúdios, junto com o técnico Gustavo Vazquez. Inspirado em trilhas sonoras épicas e de batalhas revela uma agressividade singular. A temática busca retratar a vingança ancestral em antigas cerimônias pagãs sul-americanas como o canibalismo tupinambá, sacrifícios humanos incas/astecas/maias, hinos de guerra e totemismo, que expressam o ódio ao inimigo, uma guerra em todas dimensões, seja física ou ritual expressa em cerimônias de vingança onde o sangue do inimigo é sorvido e sua carne devorada. Os rituais indígenas que no imaginário cristão representavam algo demoníaco e selvagem são retratados nas letras em um cenário habitado por seres míticos e infernais no misterioso Eldorado. Como muitas bandas do underground Black Metal deste país, o Miasthenia enfrentou várias dificuldades com relação a ensaios, gravações e shows de qualidades, mas que nunca foram suficientes para cessar a paixão interminável de seus membros pelo Metal e o paganismo. Neste ano de 2004 a banda comemora dez anos de existência, uma significativa jornada em busca de um Black Pagan Metal agressivo e emocional. No momento a banda segue divulgando o álbum "Batalha Ritual" e entrando em contato com aqueles que desejam organizar shows com a banda pelo país.
|
|
|
Post by AndyLaRocque on Jul 18, 2004 20:41:01 GMT -5
Banda da França "Bran Barr" Esses caras botaram pra quebrar no Black Metal e esbanjam técnica no Celtic Metal. É isso mesmo, black metal razoávelmente brutal, mas com algumas flautinhas e violões acústicos que dão o diferencial das demais bandas de Black Metal. Até quem não é fã de Celtic Folk, vai gostar desse álbum também pelo Black Metal praticado nele. Mas eu já adorei por isso e é claro, principalmente pelo Celtic Folk. Agora, comentando o álbum, a começar pela capa, que não é grande coisa, vamos falar das músicas que é o que nos interessa. Aqui até a intro merece destaque, porque é feita com gaita de fóle escocesa, um pouco mais estridente que a irlandesa (a que o Cruachan usa), e é uma linda intro. Depois vem a música "Ultraigh Tri Codachruin" que começa bem black metalzão mesmo, tudo muito bem tocado, guitarras, bateria, vocal bem brutal com uns backing vocais bem guturais e monstruosos, aí então, entram as flautas, e o violões e eu já começo a vibrar (porque sou viciado em folk metal), entram uns vocais limpos, perfeito, volta a pancadaria, maravilha, termina a música depois de 8 minutos. Então eu já falo "Nossa, esse CD promete muito até o final", e não é que eu estava certo? Vem a terceira faixa "The Lamentable Tragedy of Deir", começa bem lenta, flautinha e gaitinha, juntos, fazendo uma dupla perfeita, depois entram as guitarras no rítmo Celtic, como no Suidakra e Waylander, aquelas guitarras bem trampadas, o vocal com a mesma brutalidade mas o som nem tanto como na faixa anterior, e entre um e outro riff entram as flautas mas sem parar com as guitarras, e também entram as gaitas de fóle para meu delírio completo, e para finalizar, entram os vocais limpos, como em coro, lembrando algo viking, ah, a música ainda não acabou, mas deixe me passar para a próxima senão essa resenha não termina. Vem "La Complainte De Cairn" que é para encantar de vez, prredominantemente instrumental, só violões e flautas, uns coros masculinos, aquela música perfeita para um acampamento, você se vê em volta de uma fogueira tomando vinho com os amigos(as), é a faixa mais lenta do CD para depois, passarmos para a faixa 5, "Pride And Malevolence" que é a mais brutal. Ela começa com o guitarrista fazendo um solo ultra-rápido e técnico na guitarra e aí então a brutalidade vem à tona, até o momento das flautas aparecerem para acalmar um pouco, mas ainda brutalmente a musica prossegue, até o momento em que o Celtic Metal fala mais alto e ficam só flautas, violões e vocal limpo, depois entram as guitarras Celtic (trampadinhas e tal), e aí a música toma um rítmo mais celta, com as flautas, as guitarras, e no finalzinho da música, a brutalidade extrema e bateria espancada voltam para a vingança, e a música termina como começou. Depois, faixa 6, "Galeachtran", instrumental, só gaita de fole, 2 minutos de gaita de fole bem tocada. Faixa 7, "Baas In The Underworld", já estamos aqui, no finalzinho e olha só, quanta coisa diferente já apareceu no CD, mas as maravilhas continuam, essa música é mais uma delas. Num rítmo um pouco mais lento, com guitarras e violões juntos no começo, belos riffs, até entrarem os coros, nesse momento as guitarras já estão num rítmos celtic, e voltam os violões, a música prossegue assim até os 2 minutos finais em que finalmente entram as tão esperadas flautinhas, voltam os vocais limpos, os coros, mas dessa vez sem violões, o rítmo é dado por guitarra e bateria, cantos em coro dão o ar épico à música, e o flautista detonando, solando com a flauta (não sei existe solo de flauta) mas que o cara toca muito, ah, ele toca muito, e vai solando até o final da musica, e entra fade out senão o cara não ia parar mesmo. Já estou vibrando, elogiando o CD até nos mínimos detalhes quando infelizmente chega a última faixa, nº8, "Righbeern", quase só instrumental, essa de 4 minutos, tudo junto, flautas, violão, gaita de fole, vocal tipo em coro, depois entra um cara cantando num rítmo bem viking, lembrando nosso querido Vintersorg no Otyg, mas é claro, sem parar com as flautas, essa música é bem Otyg, mas com as guitarras no rítmo Celtic, que nos presenteia com um belo solo, vem um cara nervosinho cantando as mesmas palavras que o viking cantava, e no final voltas as gaitas de fole, e , e, e, o CD acaba... em grande estilo, mas acaba. mas eu não posso reclamar, foram 41 minutos do melhor Celtic Black Metal já visto. Nota? Você ainda pergunta? Conclusão: perfeito do começo ao fim, consegue agradar fãs de black metal e mais ainda, imensamente os fãs de folk. Quanto a mim, quase me fez ter orgasmos múltiplos. O mais interessante de tudo isso, acredite, este álbum foi gravado pelos próprios membros da banda, grava assim, que eu diga, sem estúdio. Tudo mixado no PC dos caras por eles mesmos.
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 20:54:53 GMT -5
Falkenbach essa banda é um dos divisores de agua do Viking Metal ..geralmente quem nao curte Falkenbach nao curte Viking Metal, entao pode morrer .. recomendo Magni Blandinn Ok Megintiri ..... muito fodaaa Banda de viking metal de um homem só, formada pelo guitarrista do Crimson Gates, Vratyas Vakyas, o Falkenbach é baseado na música e história da Islândia e sua estréia em registros se deu em 1995 com a demo-tape Laeknishendr. Musicalmente a banda enfoca elementos folk que acabaram desenvolvendo um estilo próprio de ser. Restrito a apenas 33 cópias, essa demo foi o trampolim para um álbum inaugural chamado Fireblade, que não chegou a ser lançado por ter poucas músicas. Ao longo de algum tempo a banda apenas lançou fitas (Skinn av Sverdhi sol Valtiva e Promo '95) e só em março de 1996 foi feito um set de músicas exclusivas que entraram no ...EnTheir Medh Riki Fara... lançado pela No Colours Records. Após este lançamento a banda assinou contrato com a Napalm Records e em 1998 saiu o ...Magni Blandinn Ok Megintiri... Após um hiato de 5 anos o terceiro álbum, contendo elementos raízes do puro black metal fundido em hinos épicos e profundos, Ok Nefna Tysvar Ty, foi lançado pela Napalm em novembro de 2003. Estas sessões contaram com Vratyas Vakyas trabalhando lado a lado (fato inédito) com músicos da banda Vindsval (o vocalista Tyrann, o guitarrista Hagalaz e baterista Boltthorn). Gravado no Tidal Wave Studio e produzido por Patrick Damiani, Ok Nefna Tysvar Ty é caracterizado por um som poderoso e límpido. A lírica e o conceito do Falkenbach remetem a hinos extremamente épicos e heróicos, apoiados em vocais limpos e côros, tão bem quanto um arranjo de guitarra acústica possa ser ouvido em sua gravações de estúdio. Atualmente Vratyas está morando na Alemanha. Discografia: Laeknishendr (demo-tape, 1995) Promo '95 (demo-tape, 1995) ...Skinn Af Sveri Sol Valtiva... (demo-tape, 1995) ...En Their Medh Riki Fara... (debut-cd, 1996) ...Magni Blandinn Ok Megintiri... (cd, 1998) Ok Nefna Tysvar Ty (cd, 2003)
|
|
|
Post by ThiagoFilth on Jul 18, 2004 21:14:18 GMT -5
FLORESTAS NEGRAS horda nacional de Pagan Black Metal no melhor estilo Miasthenia ...isso aki é true ! No Outono de 1999 surge das negras reflexões de SatiroPan a horda FLORESTAS NEGRAS , com a proposta de executar Black Metal, com temas pagãos direcionados aos propósitos e mitologia sul-americanos, mas em momento algum perdendo sua essência Black Metal. Nesse mesmo ano após trabalhar em cima de algumas composições, surge um membro essencial para a horda, Berkana. Inicialmente nos estabilizamos assim, SatiroPan - Guitarras, baixo e vocais; Berkana - guitarras, vocais e teclados. Convocaríamos um baterista para uma futura gravação. Depois de algumas reuniões, e de alguns problemas pessoais, iniciou-se um período em que a banda não mais se reuniu, nem sequer ensaiou, porém, não deixamos de trabalhar em cima das composições. Nas gélidas sombras de julho de 2000, depois de considerável tempo parados, entra pra história do Florestas Negras um grande membro: Gahard III, que faria vocais nos futuros ensaios, e começaria a escrever as letras. Passamos um bom tempo trabalhando nos temas, então Gahard III escreveu com majestosa habilidade e sentimento pagão, toda a parte lírica do Florestas Negras. No fim desse mesmo ano, por problemas pessoais e por querer se dedicar mais às suas bandas principais, Gahard III deixa o Florestas Negras amigavelmente , suas Hordas são Cultus Veritas , Comando Nacionalista, entre outros projetos ainda sem divulgação. Todas essas baixas só serviram como motivação para nosso crescimento. Convocamos então para nossos ensaios Orcus - baixo e Lykantrophos - bateria. Ano de 2001, começa a bateria de ensaios, Orcus eLykantrophos são apenas membros de participação, mas com o passar do tempo, percebeu-se que o círculo estava fechado, e que estes dois membros se identificavam perfeitamente com a Horda. Desde então, tornaram-se membros oficiais do Florestas Negras, que agora estava estabilizado, com SatiroPan - guitarras e vocais, Berkana - guitarras e vocais, Orcus - baixo e Lykantrophos - bateria. Estávamos à procura de um tecladista, porém achávamos que não seria possível encontrar no DF, alguém com a responsabilidade e musicalidade para integrar a Horda. Como vento passou-se o tempo, e em Outubro tivemos a notícia de que Berkana iria ter que deixar o país por motivos pessoais. Vimos que já era hora de um artefato, então em novembro de 2001, gravamos com 3 sons ao vivo, uma demo ensaio, intitulada "Lupus Art", contendo as músicas: Dos Desejos e da Carne , A Essência dos Filhos do Sul e Porvir Sangrento. Passamos pouquíssimas cópias, pois a qualidade não estava satisfatória. Depois disso, e de uma boa aceitação, ocorreu o interesse por parte de alguns selos para um lançamento. Estudamos as propostas e fechamos com a união dos selos Battleground e Iron Avantgard para o lançamento de nosso Debut Cd. As gravações começaram sob olhares negros de 2002. Sete músicas foram gravadas, e a previsão de lançamento era pra julho desse mesmo ano. Depois da partida de Berkana, a banda passou por algumas crises, então chegou-se à conclusão de que ninguém ocuparia o lugar de Berkana, pois ela é um membro essencial para existência do Florestas Negras, e sua saída seria um fim trágico e suicida da Horda. Nós executamos alguns ensaios com apenas três membros, mas nenhum som novo foi composto. Em março recebemos um convite para tocar em Goiânia, seria nosso primeiro show, e como estávamos desfalcados, convocamos Serpent que participaria de nosso show, fazendo Segunda guitarra. Nesse show iríamos dividir palco com Desequilibrium, Malkbeth (este não pôde tocar), Awake The Might Dragon e Melencolian. Essa era a Sexta edição do "The Meeting of Black Hordes", por onde já passaram grandes bandas do nosso underground, como Miasthenia, As Vampiric Shades and Belial Winds, Cheol, Lament, As the Shadows Falls, Spell Forest, entre muitas outras. Fomos a última banda a tocar, e pelo visto deixamos uma ótima impressão, pelo nosso som, e pela presença negra que passamos em cima do palco, foi uma grande noite de profanação, em pleno feriado santo! Esse show nos trouxe muitos comentários positivos e algumas propostas para futuros shows. Julho 2002, terminamos há pouco as mixagens e estamos na reta final para lançarmos nosso Debut, que provavelmente se chamará, "Círculo Triunfante de Fogo e Sangue". O Florestas Negras já conta com alguns sons novos, e fará alguns shows nesse segundo semestre. O Florestas Negras aborda em suas letras, temas como o Paganismo calcado em raízes sul-americanas, envolvendo valores e virtudes pagãs universais. As letras seguem arquétipos do Romantismo brasileiro, principalmente da Primeira e Segunda Fase, tendo então por conseqüência um grande sentimento nacionalista, valorização do homem primordial, do homem - lobo, uma evidente obscuridade nas letras. Nossa Lírica é composta também por admiradores de ocultismo e filosofia. Usamos uma linguagem bastante trabalhada e metafórica, exigindo interpretação e reflexão das mesmas, para que nem tudo fique tão claro. Enfim , nos mantemos fiéis aos negros e profundos sentimentos e a verdadeira filosofia Black Metal. Musicalmente temos influências de bandas como Samael(antigo), Rotting Christ(antigo), Emperor, Limbonic Art, Maniac Butcher, Immortal, Dark Throne, Covenant (antigo), Enslaved, Behemoth, Miasthenia (Split), Tártaros, entre outras, Música Folclórica, pagã e de variados compositores e intérpretes da Música Erudita nacional e mundial. Formação: Sátiro Pan - Guitarras e Vocais Berkana - Guitarras , Teclados e Vocais Orcus - Baixo Likantrophos - Bateria
|
|